quarta-feira, 25 de abril de 2012

Cine - Conhecimento: Lista de Schindler

Discipinas: História, Geografia e Informatica Educacional
Sinopse do filme: duração 121 minutos. A Lista de Schindler é um filme norte-americano de 1993 sobre Oskar Schindler, um empresário alemão que salvou a vida de mais de mil judeus durante o Holocausto ao empregá-los em sua fábrica. O filme foi dirigido por Steven Spielberg e escrito por Steven Zaillian, baseado no romance Schindler's Ark escrito por Thomas Keneally. É estrelado por Liam Neeson como Schindler, Ben Kingsley como o contador judeu de Schindler Itzhak Stern e Ralph Fiennes como o oficial da SS Amon Göth. Enrredo: O filme começa em 1939 com os alemães iniciando a relocação dos judeus polonêses para o Gueto de Cracóvia, pouco tempo depois do início da Segunda Guerra Mundial. Enquanto isso, Oskar Schindler, um empresário alemão de Morávia, chega na cidade com a esperança de fazer uma fortuna lucrando com a guerra. Schindler, um membro do Partido Nazista, prodigaliza subornos para oficiais da Wehrmacht e da SS em troca de contratos. Patrocinado pelos militares, ele adquire uma fábrica para produzir panelas para o exército. Sem saber muito como comandar a empresa, ele ganha a colaboração de Itzhak Stern, um oficial da Judenrat (Conselho Judeu) de Cracóvia que possui contatos com a comunidate empresária de judeus e os mercadores negros dentro do Gueto. Os empresários judeus emprestam o dinheiro à Schindler para a fábrica em troca de uma pequena parte dos produtos produzidos. Ao abrir a fábrica, Schindler agrada os nazistas, aproveita sua nova fortuna e sua posição como "Herr Direktor", enquanto Stern cuida de toda a administração. Schindler contrata judeus polonêses ao invés de poloneses católicos por serem mais baratos (os próprios trabalhadores não recebem nada; os salários são pagos a SS). Os trabalhadores da fábrica recebem permissão para sair do Gueto, e Stern falsifica documentos para garantir que o maior número de pessoas sejam consideradas "essenciais" para o esforço de guerra da Alemanha Nazista, que os salva de serem transportados para campos de concentração, ou de serem mortos. O Tenente Amon Göth da SS chega em Cracóvia para para supervisionar a construção do novo campo de concentração de Płaszów. Com o campo completo, ele ordena a liquidação final do gueto e a Operação Reinhard em Cracóvia começa, com tropas esvaziando os apartamentos e matando arbitrariamente qualquer um que proteste ou não coopere. Schindler, assistindo ao massecre de um morro, é profundamente afetado. Mesmo assim ele é cuidadoso para ficar amigo de Göth e, através da atenção de Stern para subornos, Schindler continua a ter apoio e proteção da SS. Durante esse período, Schindler suborna Göth para que ele possa construir seu próprio sub-campo para seus trabalhadores, para sua fábrica continuar funcionando e para proteger os judeus de serem randomicamente executados. Enquanto o tempo passa, Schindler age conforme as informações dadas por Stern e tenta salvar o maior número possível de vidas. Enquanto os rumos da guerra mudam, Göth recebe ordens de Berlim para exumar e queimar os restos de todos os judeus mortos no Gueto de Cracóvia, desmantelar Płaszów e enviar os judeus restantes—incluindo os trabalhadores de Schindler—para o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau. Em um primeiro momento, Schindler se prepara para deixar Cracóvia com sua fortuna. Ele não consegue fazer isso, todavia, e prevalece sobre Göth para permitir que ele mantenha seus trabalhadores para levá-los a uma fábrica em Zwittau-Brinnlitz, sua cidade natal, longe da Solução Final, em funcionamento na Polônia ocupada. Göth eventualmente consente, porém cobra grandes subornos para cada trabalhador. Schindler e Stern fazem uma lista de trabalhadores que serão mantidos longe dos trens para Auschiwitz. "A Lista de Schindler" compreende esses judeus "especializados", e para muitos no campo de Płaszów, ser incluído na lista significa a diferença entre a vida e a morte. Quase todos os membros de sua lista chegam em segurança a Brinnlitz. O trem que levava as mulheres judias acidentalmente é redirecionado para Auschiwitz. Ao saber disso, Schindler vai imediatamente para o campo. Com a intenção de resgatar as mulheres, ele suborna o comandante do campo, Rudolf Höß, com diamantes. Com o problema resolvido, as mulheres finalmente chegam em Brinnlitz. Schindler institui um controle firme nos oficiais da SS enviados para a fábrica, os proíbindo de entrar nas áreas de produção. Para manter seus trabalhadores vivos, ele gasta sua fortuna subornando oficiais nazistas e comprando produtos de outras companhias, significando que ele nunca produziu cartuchos de artilharia funcionais durante sete meses. Seu dinheiro acaba quase ao mesmo tempo que o exército alemão (Wehrmacht) se rende, encerrando a guerra. Como um membro do Partido Nazista e alguém que lucrou com a guerra, em 1945, Schindler deve fugir do Exército Vermelho. Ele arruma suas coisas em um carro e se despede de seus trabalhadores. Antes de ir embora, seus trabalhadores lhe entregam uma carta explicando que ele não é um criminoso, junto com um anel com uma citação do Talmude, "Aquele que salva uma vida salva o mundo inteiro". Schindler fica tocado mas profundamente envergonhado, achando que poderia ter feito mais para salvar mais vidas, como vender seu carro e seu broche nazista para salvar outras pessoas. Chorando, ele deixa a fábrica com sua esposa durante a noite. Os Judeus de Schindler dormem ao lado dos portões da fábrica e são acordados pelo Sol no dia seguinte. Um soldado soviético chega e anuncia ao judeus que eles foram libertados pelo Exército Vermelho. Eles andam até uma cidade próxima em busca de comida. Depois de algumas cenas monstrando eventos do pós-guerra, como a execução de Amon Göth e um sumário sobre a vida posterior de Schindler, o filme retorna para os judeus andando até a cidade. Enquanto eles andam, as imagens e preto e branco mudam para umagens coloridas dos Judeus de Schindler no presente, no túmulo de Schindler em Jerusalém (onde ele queria ser enterrado).[6] O filme se encerra mostrando uma procissão dos judeus que trabalharam na fábrica de Schindler, cada um colocando um pedra em sua lápide—um tradicional costume judeu de indicar grande gratidão ou agradecimentos a alguém falecido. Os atores que interpretaram os personagens principais caminham de mãos dadas com a pessoa real interpretada, colocando suas pedras enquanto passam. Na cena final, Liam Neeson (apesar de seu rosto não ser vísivel) coloca um par de rosas na lápide.[7]

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Ocorreu no último dia 04, na EE. Antonio Perciliano Gaudêncio em Ida Iolanda a comemoração da Páscoa que foi coordenado pelos professores. Na oportunidade foi apresentado a peça teatral: Dúvidas Pascais com os alunos do 8º ano que enfatizou a importância da participação dos pais na vida religiosa dos filhos. Houve também apresentações de danças pelos alunos do 1º ao 5º ano tais como: Coelhinho da Páscoa, Remix do coelhinho da Páscoa, sendo que cada um dos alunos representaram os personagens símbolos da Páscoa (coelho, ovo, girassol, uva, cordeiro, colomba ...) Os alunos do 6º ano declamaram o poema: “Coelhinho da Páscoa” destacando a importância dos valores Moraes, o respeito, a harmonia entre indivíduos. Encerrou-se com a apresentação do conto: A Velhinha, a Galinha e os Ovos de Páscoa, dramatizado pelo aluno Carlos Eduardo Toledo do 6º ano. A direção da escola agradece a participação de todos.

Produção de desenhos sobre água no paint pelos alunos do ciclo I

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Cine Conhecimento _ Rodeio da Vida

Sugestão de filme: aluno Donizete 8ª série / 9º Ano Sinopse:Smokey Banks, um campeão mundial de montaria de touros, tem destruído os seus últimos anos com a bebida e jogos de azar. Desta vez, a polícia resolveu colocá-lo a serviço da comunidade em consequência de ter roubado o caminhão do ?Rancho Saguaro para Meninos? administrado por Mike Stillwell. Sua outra opção é ficar na cadeia. Com receio, Smokey aceita os termos do serviço: não criar mais problemas e também ensinar Danny O? Neil a montar um touro. Objetivos: Estimular os alunos a refletirem suas ações cotidianas para fortalecer a solidariedade entre os alunos. Leitura e comprennsão da história.

Projeto Datas Comemorativas _ Páscoa

a obra acompanha toda a trajetória de Santa Rita: o casamento na juventude, a morte trágica do esposo e dos filhos, a entrada no convento e sua exemplar vida religiosa. Emocione-se com a história de Santa Rita, uma das mais belas de toda a Cristandade. Cada disciplina deverá explorar os aspéctos pedagógicos do Cine-Conhecimento. Os educadores da EE. Antonio Perciliano Gaudêncio fizeram uma excelente parceria entre currículo e oficinas ao desenvolverem atividades multidisciplinares relacionadas a comemoração Pascal. Trabalhou-se a Origm do Termo Páscoa entre os pagãos na Antiguidade, o significado Judaíco e Cristão, riquissimo com suas simbologias. Como fechamento deste projeto houve apresentações de danças, teatros e poesias que serão postados. Como fechmaneto do Projeto os alunos assistiram a dois filmes: Os 10 Mandamentos e a Vida de Santa Rita de Cássia.
diverte e ensina as crianças com uma comunicação fácil combinada com as melhores técnicas de animação. Levando-as a reflexão sobre a maneira correta de agir em relação a si e aos colegas. Tomando atitudes solidárias, de respeito ao ser humano e ao patrimonio escolar. Leva as crianças a perceber a importância das regras para o aprendizado.

domingo, 1 de abril de 2012

Dica de Filmes para trabalhar em sala de aula em 2012.

_ DIÁRIOS DE MOTOCICLETA (The Motorcycle Diaries, EUA, 2004). 128 min.
Direção: Walter Salles. Elenco: Gael García Bernal, Rodrigo de Ia Serna, Susana Lanteri.
_ O NOME DA ROSA (The Name of the Rose, Ale/Fra/Ita, 1986). Direção: Jean Jacques Annaud. Elenco: Sean Conery, F.Murray Abraham, Cristian Slater. 130 min.
Mortes estranhas ocorrem num mosteiro, localizado na Itália, durante a Idade Média. A chegada de um monge franciscano, incumbido de investigar os casos, mostrará o verdadeiro motivo dos crimes, resultando na instalação do Tribunal da Santa Inquisição.
_ A GUERRA DO FOGO (La guerre du feu, Fra, 1981). Direção: Jean-Jacques Annaud. 97min.
O filme se passa nos tempos pré-históricos, em tomo da descoberta do fogo. A tribo Ulam vive em tomo de uma fonte natural de fogo. Quando este fogo se extingue, três membros saem em busca de uma nova chama.
_ A REVOLUÇÃO DOS BICHOS (Animal Farm, EUA, 1999). Direção: John Stephenson. 90 min.
Sátira sobre a Revolução Russa e seus desdobramentos. Narra o levante dos animais de uma fazenda, revoltados contra os maus-tratos por parte dos donos. Baseado no livro de George Orwell.

-ADEUS, LENIN! (Good bye, Lenin!, Alemanha, 2003). Direção: Wolfgang Becker.
Elenco: Daniel Brüh1, Katrin Sass, Maria Simon. 121 min. Comédia. Na Alemanha Oriental, em 1989, mãe presencia o filho protestar contra o regime político e ser preso pela polícia. Ela sofre um ataque cardíaco e entra em coma. Alguns meses depois ela
_ BLADE RUNNER, O CAÇADOR DE ANDRÓIDES (Blade Runner, EUA, 1982). Direção: Ridley Scott. Elenco: Harrison Ford, Sean Young. 117 min.
"cult movie" da ficcção científica, que mostra uma chocante visão do futuro. Ano 2000, o planeta terra está em total decadencia. Os poucos Habitantes vivem aglomerados em gigantescos arranha-céus. A engenharia genética tornou-se um das maiores industrias da modernidade.
_ sWALL STREET, PODER E COBIÇA (Wall Street, EUA, 1987). Elenco: Michael Douglas, Martin Sheen, Charlie Sheen, Daryl Hannah, Sean Young. Direção: Oliver Stone. 126 min.
Relato sobre a amoralidade do capitalismo financeiro, inspirada em fato real. Milionário que enriqueceu especulando na Bolsa, ensina os segredos a jovem e ambicioso corretor. Mas o pai do rapaz, líder sindical, desaprova seu comportamento.
_ TEMPOS MODERNOS (Modem Times, EUA, 1936). Direção: Charles Chaplin. Elenco: Charles Chaplin, Paulette Goddard. 88 min.
Obra-prima do cinema mudo, ambientada durante a Depressão de 1929. Chaplin, através de seu personagem Carlitos, procura denunciar o caráter desumano do trabalho industrial mecanizado, da tecnologia e da marginalização de setores da sociedade.
_ PRA FRENTE BRASIL. (Brasil, 1983). Direção: Roberto Farias. Elenco: Antônio Fagundes, Reginaldo Faria. 104 min.
O Brasil de 1970, dividido entre a Copa do Mundo e a repressão política e a tortura contra os que se opunham à Ditadura Militar instaurada em 1964.
_ O QUE É ISSO, COMPANHEIRO? (Brasil, 1997). Direção: Bruno Barreto. Elenco: Alan Arkin, Fernanda Torres, Pedro Cardoso, Luiz Fernando Guimarães, CláudiaAbreu. 105 min.
Em 1964, um golpe militar derruba o governo democrático brasileiro e, após alguns anos de manifestações políticas, é promulgado, em dezembro de 1968, o Ato Inconstitucional n° 5, que acabava com a liberdade de imprensa e os direitos civis.
_ QUILOMBO (Brasil, 1984). Direção: Cacá Diegues. Elenco: Antonio Pompeo, Zezé Motta, Vera Fischer, Maurício do Valle, Grande Otelo, Toni Tomado. 119 min.
História do Quilombo de Palmares, sob o comando de Ganga Zumba e de Zumbi, até a sua destruição, no fim do século XVII.
_ MATRIX (The Matrix, EUA, 1999). Direção: The Wachowski Brothers. Elenco: Keanu Reeves, Laurence Fishburne, Carrie-Anne Moss. 136 min.
Um analista de sistemas, que vende programas clandestinos, descobre que a realidade em que vive não passa de uma ilusão, de sofisticada aparência virtual, produzida por computadores que controlam o planeta.
_ SERÁ QUE ELE É? (In & out, EUA, 1997). Direção: Frank OZ. Elenco: Kevin Kline, Joan Cusack, Matt Dillon e Tom Selleck. 93 min.
Comédia crítica sobre os preconceitos da sociedade contras gays.
_ SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS (Dead poets society, EUA, 1989). Direção: Peter Weir. Com Robin Williams. 129 min.
Quando o carismático professor de inglês John Keating (Williams) chega para lecionar num colégio para rapazes, seus métodos de ensino pouco convencionais transformam a rotina do currículo tradicional e arcaico. O filme mostra a relação entre jovens
_ DISCRIMINAÇÃO NÃO É LEGAL (Brasil, 2000). Direção: Daniel Caetano. 20 min.
O vídeo apresenta três esquetes, representados por alunos e educadores da Rede Pública de Ensino, cujo conteúdo é comentado por especialistas em educação e representantes de instituições do movimento negro.
_ A REVOLUÇÃO NÃO SERÁ TELEVISIONADA (The revolution will not be televised, Irlanda, 2003). Direção: Kim Bartley e Donnacha O'Brien. 74 min.
Documentário que apresenta os acontecimentos do golpe contra o governo do presidente Hugo Chávez, em abril de 2002, na Venezuela, produzido em parceria com a BBC de Londres. Os dois cineastas irlandeses estavam na Venezuela realizando, desde setembro.
_ UM OUTRO MUNDO É POSSÍVEL! (Un' altro mondo 'e possibile! Itália, 2001). Direção: Alfredo Angeli, Giorgio Arlorio, Mario Balsamo e outros. 120 min.
Documentário. Discute a participação da população no encontro dos oito países mais desenvolvidos do mundo, a Convenção do G-8, realizada em Gênova, em 2001, quando o estudante Carlo Giuliani foi assassinado com um tiro na cabeça.
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ROTEIRO PARA ANÁLISE DO FILME MATRIX

1.O que é a Matrix?
R. É uma simulação criada por máquinas. Uma prisão para a mente humana.

2.As máquinas irão substituir os homens?
R. De certa forma, isso já acontece, porém, como no filme, talvez não seja possível.
3.O que é a realidade?
R. É o conceito criado por nossa mente, quando nos conscientizamos de nossa força.
Aquilo que julgamos na nossa vida ser real é REAL. Você sempre está certo. mesmo estando "errado", o que você crê é certo pra você sendo otimista ou pessimista. Você determina seu futuro.
4.Em que sentido as maquinas alteram o cotidiano do homem?
R. Num sentido de perfeição, são “desprovidas de erro”, diferente de nós seres humanos, assim fazem nosso trabalho.

5.A minha cultura é uma Matrix?
R. Sim. a globalização está cada vez mais criando cultura em série.
6.Coisificação das pessoas e a humanização das máquinas?
R. Hoje o que mais se vê é a tentativa da máquina de coisificar o homem, vivemos num mundo carente de fraternidade.

7.Discorra sobre o “Escolhido”, o homem que anuncia o início do fim da Matrix.
R. É o Ser Humano pensante. Capaz de fazer escolhas baseado em padrões emocionais saudáveis.
8.Quem é o Oráculo.
9.Aquilo que julgamos na nossa vida ser real é REAL?
10.A Matrix tem fim?
11.Existe uma realidade paralela?
R. Existem alguns autores com richard Bach, os adeptos da Geografia e Física Quantica creem que sim. Porém, até o momento não há nda comprovado cientificamente.
12.Identifique algumas cenas ligadas aos temas filosóficos, antropológicos e sociológicos e faça um comentário.“O sistema”. TRazendo a discussão para uma análise mais sociológica,poderíamos perfeitamente pensar o filme “MATRIX” como uma representação artística do sistema social, político e econômico no qual estamos inseridos, a saber, o capitalismo. As máquinas precisam de energia, o sistema capitalista também precisa de produção, de força de trabalho; como tal, o capitalismo se alimenta do suor, da força de trabalhos dos seres humanos assim como as máquinas se alimentam da energia dos corpos em Matrix (aliás, o capitalismo se alimenta literalmente da energia dos corpos). Para que os corpos produzam energia de uma forma constante e ininterrupta, como o quer o sistema, é necessário que estes corpos estejam subjugados. Tal resignação gera também a impossibilidade de revolta ou questionamento sobre o regime. Aqui entra o papel fundamental de matrix. No filme a matrix está no cérebro das pessoas produzindo uma realidade artificial para que as pessoas permaneçam indiferentes à realidade que as cerca, permanecendo, assim, sempre subjugadas. No sistema capitalista será utilizada a mesma técnica, mas aqui será utilizada uma outra forma de entrar na mente das pessoas, aqui a matrix se chama ideologia.
R. A resistência de “zyon” não é apenas uma resistência pela preservação da espécie humana,é principalmente uma resistência do pensamento; uma resistência pelo direito de pensar, o que, no final das contas, é o que nos torna humanos.

Questões Matemáticas do Filme que devem ser observadas:
Os elementos organizados são mais fácies de serem controlados, a proposta da Matrix é bem clara nesse sentido: organizar para controlar. Contudo, podemos analisar essa organização e procurar formas de utilizar seus dados para fugir do controle, ou mesmo utilizá-los da maneira mais conveniente.
No cotidiano escolar vejo em várias salas de aula elementos organizados em matrizes, mas não os conteúdos matemáticos, são alunos/alunas que sentados em suas respectivas fila e cadeiras, muitas vezes em ordem de chamada, ou no chamado „mapeamento da sala‟. Os estudantes são obrigados a seguir o „mapeamento‟ com a alegação de que assim a aula terá um maior rendimento impedindo que o aluno/aluna atrapalhe o andamento das aulas com conversas paralelas.
A matriz está em praticamente todos os ambientes da escola, os elementos novamente organizados saem da classe em formato de Matriz linha e chegam ao
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pátio em forma de matriz coluna, para posteriormente tornarem-se matriz quadrada de ordem n, no refeitório. As matrizes possuem várias propriedades operatórias matemáticas que estão contidas nos números conjuntos numéricos, e além das operações básicas, possuem propriedades comuns em conjuntos numéricos como: comutativa, elemento neutro, inversa, elemento oposto. Em meio a essas operações realizadas na matriz, temos um cálculo que se chama determinante. O estudo dos determinantes depende, portanto, de um conhecimento prévio da matriz. O determinante de uma matriz quadrada é representado de forma diferente já que o cálculo é efetuado com base no seu valor numérico, o que não ocorre nos cálculos envolvendo matriz, onde aplicamos as operações já mencionadas acima. Na informática o cálculo dos determinantes de uma matriz serve para agrupar dados específicos, utilizando as linguagens de programação, pode-se utilizar o determinante de uma matriz nas avaliações de desempenho de produção nas indústrias e de vendas no comércio.
As Matrizes e determinantes também podem ser vistas na engenharia, informática, tabelas, finanças, entre outros. Na informática e matemática para representarmos translação, rotação, escala de objetos em computação gráfica, para se resolver sistemas de equações.
Enfim, as matrizes (Matrix) permitem que dados sejam selecionados para que se possa obter um determinado resultado. O mesmo ocorre no ambiente escolar, percebo que do início do período de aula.
um resultado determinante, que muitas vezes percorrem operações diferentes mais o resultado sempre é o mesmo. A matemática, assim como as demais disciplinas, ainda contribui para o determinismo dos resultados, mas o que proponho com esse trabalho é um ponto de fuga para esse determinismo „matriciano‟, que, assim como no filme Matrix, possa trazer consigo a “libertação” dos alunos/alunas para uma vivência e compreensão dos fatos de forma ampla, com atividades do cotidiano sem fugir do contexto do aluno/aluna, que em conjunto com o professores/professoras possa fazer da escola um local de encontro com as possibilidades de entender e modificar esse controle.

Indicação de Filmes para 8ª série: 1º Bimestre Geografia, História e Matemática _ Matrix

Professores: Luciane, Daniele e Alessandra
Tema: Sociedade em Redes


O desenvolvimento da técnica na sociedade do capital tende a aparecer como desenvolvimento tecnológico, com objetos complexos assumindo formas estranhadas, que sob certas circunstâncias sócio-históricas podem assumir alto potencial destrutivo. Na medida em que se amplia, o fetichismo da mercadoria imprime sua marca indelével na sociabilidade humana, constituindo formas complexas de fetichismo social, criando a aparência de uma tecnologia onipotente e malévola. O fetiche da técnica através dos objetos tecnológicos tendem a ocultar a verdadeira dominação do capital como relação social a serviço da reprodução hermafrodita da riqueza abstrata. Na medida em que a tecnologia assume novas formas materiais, instaurando novas técnicas de virtualização de base bio-informática de intenso cariz manipulatório, tal fetichismo da técnica alcança maior intensidade e amplitude, principalmente no plano do imaginário social. O problema da tecnologia é o problema do controle social capaz de abolir o fetichismo da matrix tecnológica. Na medida em que tais contradições do capital se acirram, explicita-se a necessidade do controle social dos objetos tecnológicos complexos, sob pena do aprofundamento da barbárie social, tendo em vista que eles são utilizados, em si e para si, como nexus de intensificação da manipulação e da produção destrutiva do capital.

Temas-chaves: técnica e tecnologia, capital e processo civilizatório, fetichismo e controle social, capitalismo manipulatório e novas tecnologias da virtualização.


Geografia:
a relação entre o filme Matrix e Geografia. A produção cinematográfica estadunidense The Matrix será explicada pelo viés crítico geográfico, no qual durante o texto as analogias irão sendo contextualmente apresentadas. Dando seguimento às analogias, um primeiro momento é dado com a exposição do Espaço Geográfico produzido pela Matrix, para tal, os autores dão cabo de explicações da chamada “Geografia Crítica”. No segundo momento emerge o que seria o viés ontológico da analogia Matrix-Geografia, propondo algumas maneiras de se conceber o espaço e a paisagem, para desvendar “o real” e, principalmente, para buscarmos oser da Matrix, em busca de uma nova existência espacial. Esta é a ambição utópica de contribuir para expressão mental da terceira ilusão espacial: o espaço mental-concebido.


História:
Durante a apresentação do filme as petianas Solange Alves e Luanna Nery, responsáveis pela atividade na disciplina, buscaram relacioná-lo com a teoria das ideias ou das formas de Platão.
A teoria platônica é exemplificada na Alegoria da Caverna, do Livro VII da República. Nesta obra Sócrates, em diálogo com Glauco, relata uma cena onde homens vivem presos desde que nasceram em uma caverna, em que há uma fresta por onde perpassa uma luz e impregna a parede com sombras do mundo real, os prisioneiros crêem que as imagens projetadas na parede da caverna seja o real. Um dia, um dos prisioneiros se liberta e inicia sua aprendizagem do mundo real. Assim como o protagonista que se liberta e parte em direção à luz (conhecimento): Neo (Keanu Reeves), que sai de sua “caverna-mente”, onde as máquinas projetam uma realidade virtual e inicia sua caminhada para descobrir o mundo verdadeiro.
O filme nos traz, no mínimo, uma questão filosófica: O que é o real?
"Nosso objetivo é conseguir através do cinema uma posição ativa de agente transformador em questões filosóficas, e auxiliar no conteúdo estabelecido no plano de curso da disciplina de história.

Matemática:

Matrix significa Matriz, e tem relação direta com o conceito de matrizes matemáticas, aquelas tabelas com colunas verticais e linhas horizontais que interagem matematicamente entre si. Hoje, o conceito de matrizes foi além da matemática e é altamente explorado pelas grandes corporations para melhor organizar e distribuir os trabalhos e projetos.

Blocos Econômicos: ASEAN

A Associação de Nações do Sudeste Asiático (ANSEA/ASEAN) é uma organização regional de estados do sudeste asiático que foi constituída em 8 de agosto de 1967. Os principais objetivos da ASEAN são acelerar o crescimento econômico e fomentar a paz e a estabilidade regionais. A ASEAN estabeleceu um fórum conjunto com o Japão, e um acordo de cooperação com a União Europeia. A sede e secretariado permanente encontram-se em Jacarta. HistóricoNo dia em que ocorreu a primeira conferência da ASEAN, em Fevereiro de 1976, foi assinado o Tratado de Amizade e Cooperação, onde vinham descritos os princípios a ser seguidos pelas nações aderentes. Entre eles constam o respeito mútuo pela independência, soberania, igualdade, integridade territorial e identidade nacional e o direito de cada nação de se guiar livre de interferência, subversão ou coerção exterior. Ficou também definido nesse tratado que nenhuma nação deve interferir nos assuntos internos dos restantes, que os desentendimentos devem ser resolvidos de forma pacífica, que deve haver uma renúncia ao uso da força e uma efetiva cooperação entre todos.[1][2] Em 1992, os países participantes decidiram transformá-la em zona de livre-comércio, a ser implantada gradativamente até 2008. Foi fundada originalmente pela Tailândia, Indonésia, Malásia, Singapura e Filipinas. A nível econômico, desde a fundação da ASEAN e através de vários tratados, cresceram bastante as trocas comerciais entre os estados membros. Em 1992 foi criada a uma zona de comércio livre de modo a desenvolver a competitividade da região, que assim passou a funcionar como um bloco unido. O objectivo foi o de promover uma maior produtividade e competitividade. A nível de relações externas, a prioridade da ASEAN é fomentar o contacto com os países da região Ásia-Pacífico, mas foram também estabelecidos acordos de cooperação com o Japão, China e Coreia do Sul. PolíticasAlém de consultas e consenso, os processos de reuniões e decisão da ASEAN podem ser entendidos mais facilmente em termos das Faixas I e II. A Faixa I refere-se à prática da diplomacia entre os canais do governo. Os participantes se apresentam como representantes de seus respectivos estados e refletem as posições oficiais de seus governos durante as negociações e discussões. Todas as decisões oficiais são feitas na Faixa I. Portanto, "A Faixa I refere-se a processos intergovernamentais".[3] A Faixa II difere ligeiramente da faixa I, envolvendo os grupos da sociedade civil e outros indivíduos com várias ligações que trabalham ao lado de governos.[4] Esta faixa permite aos governos discutir temas polêmicos e testar novas idéias sem fazer declarações oficiais ou compromissos vinculativos, e , quando necessário, recuar nas posições. Apesar de os diálogos da Faixa II serem por vezes citados como exemplos do envolvimento da sociedade civil no processo de tomada de decisão regional por parte dos governos e outros atores da segunda faixa, as ONGs raramente têm acesso a esta faixa, enquanto os participantes da comunidade acadêmica exercem algum tipo de participação. No entanto, estes grupos de reflexão são, na maioria dos casos, muito ligados aos seus respectivos governos, e dependentes de financiamento público para suas atividades acadêmicas e políticas, e muitos que trabalham na Faixa II têm experiência burocrático anterior.[3] As suas recomendações, especialmente na integração econômica, são muitas vezes mais parecidas com as decisões da ASEAN que o resto das posições da sociedade civil. A faixa que atua como um fórum da sociedade civil no sudeste da Ásia é chamada de Faixa III. Os participantes da Faixa III são geralmente grupos da sociedade civil que representam uma determinada idéia ou marca.[5] As redes da Faixa III pretendem representar as comunidades e pessoas que são marginalizadas dos centros de poder político e incapazes de alcançar uma mudança positiva sem assistência externa. Esta faixa tenta influenciar as políticas governamentais indiretamente por lobby, gerando pressão através da mídia. Os atores da terceira faixa também organizam e/ou participam de reuniões, bem como conferências, para obter acesso aos oficiais da Faixa I. Enquanto as reuniões e interações da Faixa II com os atores da Faixa I têm aumentado e intensificado, raramente o resto da sociedade civil tem tido a oportunidade de interagir com a Faixa II. Aqueles com ligações com a Faixa I têm sido ainda mais raros. Olhando para as três faixas, está claro que, até agora, a ASEAN tem sido gerida por oficiais do governo que, na medida em que os assuntos da ASEAN estão em causa, são responsáveis apenas perante seus governos e não o povo. Em uma palestra por ocasião do 38 º aniversário da ASEAN, o histórico presidente indonésio, Dr. Susilo Bambang Yudhoyono admitiu: "Todas as decisões sobre tratados e zonas de livre comércio, declarações e planos de ação, são feitas por chefes de Governo, ministros e altos oficiais. O fato é que entre as massas, há pouco conhecimento, muito menos apreço, das iniciativas de grande porte que a ASEAN está tomando em seu nome."[6] Membros plenosOs atuais membros da ASEAN são: (por data de adesão) Tailândia (1967) Filipinas (1967) Malásia (1967) Singapura (1967) Indonésia (1967) Brunei (1984) Vietname (1995) Myanmar (1997) Laos (1997) Camboja (1999) [editar] Membros observadores Papua-Nova Guiné Timor-Leste Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Associa%C3%A7%C3%A3o_de_Na%C3%A7%C3%B5es_do_Sudeste_Asi%C3%A1tico

Blocos Econômicos: NAFTA

Introdução O NAFTA (North American Free Trade Agreement ou Tratado Norte-Americano de Livre Comércio) é um bloco econômico formado por Estados Unidos, Canadá e México. Foi ratificado em 1993, entrando em funcionamento no dia 1º de janeiro de 1994. Objetivos do NAFTA - Garantir aos países participantes uma situação de livre comércio, derrubando as barreiras alfandegárias, facilitando o comércio de mercadorias entre os países membros; - Reduzir os custos comerciais entre os países membros; - Ajustar a economia dos países membros, para ganhar competitividade no cenário de globalização econômica; - Aumentar as exportações de mercadorias e serviços entre os países membros; Funcionamento do NAFTA (vantagens para os países membros) - Empresas dos Estados Unidos e Canadá conseguem reduzir os custos de produção, ao instalarem filiais no México, aproveitando a mão-de-obra barata; - O México ganha com a geração de empregos em seu território; - O México exporta petróleo para os Estados Unidos, aumento a quantidade desta importante fonte de energia na maior economia do mundo; - A produção industrial mexicana, assim como as exportações, tem aumentado significativamente na última década. - A geração de empregos no México pode ser favorável aos Estados Unidos, no sentido em que pode diminuir a entrada de imigrantes ilegais mexicanos em território norte-americano; - Negociando em bloco, todos países membros podem ganhar vantagens com relação aos acordos comerciais com outros blocos econômicos. Dados econômicos do NAFTA - População: 418 milhões de habitantes - PIB (Produto Interno Bruto): 10,3 trilhões de dólares - Renda per Capita (em US$): 25.341 (fonte: Banco Mundial) Curiosidade: - O Chile está em fase de estruturação para fazer parte do NAFTA. As relações comerciais entre este país e o bloco econômico estão aumentando a cada ano. Breve, o Chile poderá ser um membro efetivo do NAFTA. fonte: http://www.suapesquisa.com/geografia/nafta.htm

Blocos Econômicos: MERCOSUL

Criação O Mercado Comum do Sul ( Mercosul ) foi criado em 26/03/1991 com a assinatura do Tratado de Assunção no Paraguai. Os membros deste importante bloco econômico do América do Sul são os seguintes países : Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. A aprovação da entrada da Venezuela está na dependência de aprovação do Congresso Nacional do Paraguai, pois os congressos nacionais do Brasil, Argentina e Uruguai já aprovaram a entrada da Venezuela no Mercosul. Embora tenha sido criado apenas em 1991, os esboços deste acordo datam da década de 1980, quando Brasil e Argentina assinaram vários acordos comerciais com o objetivo de integração. Chile, Equador, Colômbia, Peru e Bolívia poderão entrar neste bloco econômico, pois assinaram tratados comerciais e já estão organizando suas economias para tanto. Participam até o momento como países associados ao Mercosul. Etapas e avanços No ano de 1995, foi instalada a zona de livre comércio entre os países membros. A partir deste ano, cerca de 90% das mercadorias produzidas nos países membros podem ser comercializadas sem tarifas comerciais. Alguns produtos não entraram neste acordo e possuem tarifação especial por serem considerados estratégicos ou por aguardarem legislação comercial específica. Em julho de 1999, um importante passo foi dado no sentido de integração econômica entre os países membros. Estabelece-se um plano de uniformização de taxas de juros, índice de déficit e taxas de inflação. Futuramente, há planos para a adoção de uma moeda única, a exemplo do fez o Mercado Comum Europeu. Atualmente, os países do Mercosul juntos concentram uma população estimada em 311 milhões de habitantes e um PIB (Produto Interno Bruto) de aproximadamente 2 trilhões de dólares. Os conflitos comerciais entre Brasil e Argentina As duas maiores economias do Mercosul enfrentam algumas dificuldades nas relações comerciais. A Argentina está impondo algumas barreiras no setor automobilístico e da linha branca ( geladeiras, micro-ondas, fogões ), pois a livre entrada dos produtos brasileiros está dificultando o crescimento destes setores na Argentina. Na área agrícola também ocorrem dificuldades de integração, pois os argentinos alegam que o governo brasileiro oferece subsídios aos produtores de açúcar. Desta forma, o produto chegaria ao mercado argentino a um preço muito competitivo, prejudicando o produtor e o comércio argentino. Em 1999, o Brasil recorreu à OMC ( Organização Mundial do Comércio ), pois a Argentina estabeleceu barreiras aos tecidos de algodão e lã produzidos no Brasil. No mesmo ano, a Argentina começa a exigir selo de qualidade nos calçados vindos do Brasil. Esta medida visava prejudicar a entrada de calçados brasileiros no mercado argentino. Estas dificuldades estão sendo discutidas e os governos estão caminhando e negociando no sentido de superar barreiras e fazer com que o bloco econômico funcione plenamente
Bandeira do Mercosul Conclusão Espera-se que o Mercosul supere suas dificuldades e comece a funcionar plenamente e possibilite a entrada de novos parceiros da América do Sul. Esta integração econômica, bem sucedida, aumentaria o desenvolvimento econômico nos países membros, além de facilitar as relações comerciais entre o Mercosul e outros blocos econômicos, como o NAFTA e a União Européia. Economistas renomados afirmam que, muito em breve, dentro desta economia globalizada as relações comerciais não mais acontecerão entre países, mas sim entre blocos econômicos. Participar de um bloco econômico forte será de extrema importância para o Brasil.

Blocos Econômicos: União Europeia

A História da União Europeia 1945 - 1959 Uma Europa pacífica – Início da cooperação A União Europeia foi criada com o objectivo de pôr termo às frequentes guerras sangrentas entre países vizinhos, que culminaram na Segunda Guerra Mundial. A partir de 1950, a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço começa a unir económica e politicamente os países europeus, tendo em vista assegurar uma paz duradoura. Os seis países fundadores são a Alemanha, a Bélgica, a França, a Itália, o Luxemburgo e os Países Baixos. Os anos 50 são dominados pela guerra fria entre o bloco de Leste e o Ocidente. Em 1956, o movimento de protesto contra o regime comunista na Hungria é reprimido pelos tanques soviéticos. No ano seguinte, em 1957, a União Soviética lança o primeiro satélite artificial (o Sputnik 1), liderando a "corrida espacial". Ainda em 1957, o Tratado de Roma institui a Comunidade Económica Europeia (CEE) ou “Mercado Comum”. 1960 - 1969 Os anos 60 – Um período de crescimento económico A década de 60 é caracterizada pela emergência de uma “cultura jovem”, com grupos como The Beatles, que atraem multidões de jovens por onde quer que passem, contribuindo para lançar uma verdadeira revolução cultural e acentuando o fosso entre as gerações. Trata-se de um bom período para a economia, favorecida pelo facto de os países da União Europeia terem deixado de cobrar direitos aduaneiros sobre as trocas comerciais realizadas entre si. Além disso, decidem também implantar um controlo conjunto da produção alimentar, de forma a assegurar alimentos suficientes para todos. Muito rapidamente, começaram a registar-se excedentes de determinados produtos agrícolas. O mês de Maio de 68 tornou-se famoso pelas manifestações de estudantes em Paris, tendo muitas mudanças na sociedade e a nível dos comportamentos ficado para sempre associadas à denominada “geração de 68”. 1970 - 1979 Uma Comunidade em expansão - O primeiro alargamento A Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido aderem à União Europeia em 1 de Janeiro de 1973, elevando assim o número dos Estados-Membros para nove. Na sequência do breve, mas violento, conflito israelo-árabe em Outubro de 1973, a Europa debate-se com uma crise energética e problemas económicos. A queda do regime de Salazar em Portugal, em 1974, e a morte do General Franco em Espanha, em 1975, põem fim às últimas ditaduras de direita na Europa. No âmbito da política regional da União Europeia, começam a ser atribuídas elevadas verbas para fomentar a criação de empregos e de infra-estruturas nas regiões mais pobres. O Parlamento Europeu aumenta a sua influência na UE e, em 1979, os cidadãos passam, pela primeira vez, a poder eleger directamente os seus deputados. 1980 - 1989 A fisionomia da Europa em mutação – A queda do Muro de Berlim O sindicato polaco Solidarność e o seu dirigente Lech Walesa tornam-se muito conhecidos não só na Europa como no mundo inteiro na sequência do movimento grevista dos trabalhadores do estaleiro de Gdansk durante o Verão de 1980. Em 1981, a Grécia torna-se o décimo Estado-Membro da UE, seguindo-se-lhe a Espanha e Portugal cinco anos mais tarde. Em 1986, é assinado o Acto Único Europeu, um Tratado que prevê um vasto programa para seis anos destinado a eliminar os entraves que se opõem ao livre fluxo de comércio na UE, criando assim o “Mercado Único”. Com a queda do Muro de Berlim em 9 de Novembro de 1989, dá-se uma grande convulsão política: a fronteira entre a Alemanha de Leste e a Alemanha Ocidental é aberta pela primeira vez em 28 anos e as duas Alemanhas em breve se reunificarão, formando um único país. 1990 - 1999 Uma Europa sem fronteiras Com o desmoronamento do comunismo na Europa Central e Oriental, assiste-se a um estreitamento das relações entre os europeus. Em 1993, é concluído o Mercado Único com as “quatro liberdades”: livre circulação de mercadorias, de serviços, de pessoas e de capitais. A década de 90 é também marcada por mais dois Tratados, o Tratado da União Europeia ou Tratado de Maastricht, de 1993, e o Tratado de Amesterdão, de 1999. A opinião pública mostra-se preocupada com a protecção do ambiente e com a forma como os europeus poderão colaborar entre si em matéria de defesa e segurança. Em 1995, a União Europeia passa a incluir três novos Estados-Membros, a Áustria, a Finlândia e a Suécia. Uma pequena localidade luxemburguesa dá o seu nome aos acordos de “Schengen”, que gradualmente permitirão às pessoas viajar sem que os seus passaportes sejam objecto de controlo nas fronteiras. Milhões de jovens estudam noutros países com o apoio da UE. A comunicação é facilitada à medida que cada vez mais pessoas começam a utilizar o telemóvel e a Internet. 2000 – 2009 Mais expansão As divisões políticas entre a Europa de Leste e a Europa Ocidental são finalmente ultrapassadas e dez novos países aderem à UE em 2004, seguindo-se dois outros em 2007. Em setembro de 2008 uma crise financeira assola a economia mundial, resultando numa cooperação económica mais estreita entre os países da UE. O Tratado de Lisboa é ratificado por todos os países da UE antes de entrar em vigor a 1 de dezembro de 2009, proporcionando à UE instituições modernas e métodos de trabalho mais eficientes. A partir de 2010 Uma década de oportunidade e desafios A nova década tem início com uma grave crise económica, mas também com a esperança de que os investimentos nas novas tecnologias verdes e amigas do ambiente e a cooperação europeia mais estreita tragam crescimento e bem-estar duradouros. fonte: portal da União Europeia

O Que É Regionalização do Espaço Geográfico ?

O mundo é imenso , tendo como referência nossa vivência cotidiana. O relevo do planeta Terra tem dimensões enormes, mesmo em relação aos outros planetas do sistema solar, variando de mais de 8.000 metros , nos cumes mais altos do Himalaia, como no Monte Everest, a até mais de 11.000 metros abaixo do nível do mar, nas fossas abissais das Marianas, a leste das Filipinas, totalizando variação de até 20 quilômetros. Para percorrer toda a volta da Terra, ao longo da Linha do Equador, é necessário viajar por mais de 40.0000 quilômetros, até atingirmos o ponto de saída. E se fosse possível alcançar a China, furando o subsolo a partir do Brasil, o comprimento do buraco não seria menor que 12.000 quilômetros. Esses exemplos mostram as enormes dimensões do foco principal de estudo da Geografia, a superfície terrestre ( a geografia estuda a superfície terrestre e as interações das sociedades humanas com o meio ambiente), com mais de 500 milhões de quilômetros quadrados. Sendo que essa superfície terrestre compreende os mares, rios, lagoas e oceanos, as florestas, com todos os seres vivos que nela interagem, além da atmosfera. De que maneira podemos estudar essa imensidão toda ? Temos que dividir os assuntos para podermos estudar cada pedaço. Temos que selecionar determinadas regiões, segundo critérios específicos, que tenham características semelhantes , para então iniciar as pesquisas, análises, enfim o estudo detalhado de uma parte da superfície terrestre. Essa escolha , essa divisão ou seleção de uma porção do espaço geográfico é chamada de regionalização . Portanto, por exemplo, para estudar os países do mundo, é costume utilizar uma regionalização, ou seleção, em países desenvolvidos e países subdesenvolvidos . Para estudar o Brasil, ainda como outro exemplo, o IBGE dividiu-o em cinco regiões que possuem características humanas, político-administrativas e econômicas semelhantes (região sul, sudeste, centro-oeste, nordeste e norte). O espaço geográfico é uma determinada porção da superfície terrestre que foi construída, reconstruída, explorada, alterada, pelos seres humanos com o objetivo de suprirem suas necessidades básicas de moradia e alimentação, e também para obterem melhor qualidade de vida. A regionalização do espaço geográfico é a organização, classificação ou divisão de determinadas porções, desse espaço, segundo critérios pré-estabelecidos, tornando possível o estudo detalhado das semelhanças e diferenças das regiões. fonte: http://geografianewtonalmeida.blogspot.com.br/2012/03/regionalizacao-do-espaco-geografico.html

Avalição de Geografia 8ª "A" 04/04/2012

Conteúdos: Diferenças Regionais na Era da Globalização; As possibilidades de Regionalização do mundo Contemporâneo Os principais blocos econômicos supranacionais a) NAFTA b)MERCOSUL c)UNIÃO EUROPEIA d) ASEAN