quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Proejto: Minha Leitura Virtual e minha escrita digital

20 de novembro dia da CONSCIÊNCIA NEGRA

 
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História do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.

A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.

Importância da Data

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.

A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.

Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira

17 e 18 de novembro SARESP

 
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AVALIAÇÃO
Por que fazer o Saresp?
Divulgação Escolas particulares e municipais também podem participam do Saresp é um dos indicadores que compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação de São Paulo, o IDESP. Mais do que avaliar as escolas, o Saresp ajuda a monitorar e a traçar planos e metas para o ensino das escolas públicas paulistas. "Com base nos resultados do Saresp as equipes das escolas podem aprimorar seus projetos pedagógicos e enfrentar os problemas identificados na avaliação, para que seja possível aprimorar a aprendizagem dos alunos.", diz Maria Helena Guimarães, ex-secretária de Educação do Estado de São Paulo, criadora da avaliação.

Para a avaliação ser bem sucedida, o engajamento da família é fundamental. Além da prova, pais e alunos têm de responder um questionário socioeconômico e dizer quais são suas expectativas em relação às escolas. O objetivo é traçar um perfil detalhado da situação social, econômica e cultural das famílias dos alunos da rede estadual.

A partir de 2008 o Saresp foi incrementado e passou a nortear a grade curricular de todas as instituições estaduais de São Paulo. Uma das conseqüências dessa medida é reduzir a defasagem dos alunos. É o que atesta Aparecida Deise Tamous, diretora da escola de 1ª a 4ª série Dr Luis Arrobas Martins, que teve a 2ª maior nota no Saresp. "Muitos alunos não chegavam ao fim de cada ciclo sabendo o que deveriam. Com o diagnóstico do Saresp, conseguimos reduzir bastante o número de alunos defasados", afirma. A referência da avaliação, no entanto, só tem efeito quando o trabalho é bem aproveitado. "O Saresp é uma bússola, nos indica o caminho. Mas a responsabilidade de desenvolver as habilidades nos alunos é nossa. Esse processo de construção do conhecimento é uma prerrogativa da equipe pedagógica da escola", defende.

Os resultados do Idesp de 2008 revelaram um avanço significativo no ensino fundamental e médio das instituições públicas do estado. De acordo com o índice, 80,8 % das escolas estaduais evoluíram e 71,4 % delas atingiram todas as metas.

Mesmo com todo esse progresso no rendimento escolar o desafio ainda é grande. Basta lembrar que a média das escolas paulistas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é 4 - a nota considerada satisfatória pelos especialistas é 6. Pra algumas escolas o diagnóstico do Saresp, aliado ao trabalho da escola e à participação efetiva dos pais, tem sido útil para melhorar. "Superamos nossa meta de 2008, que era 5,97, atingindo a nota 6,37. Foi um trabalho de equipe entre todos da coordenação, professores e os pais. No início, foi difícil atrair a comunidade, mas hoje todos ficam felizes e orgulhosos com a escola", comemorou Edy Baldassi, diretora da escola Prof.ª Blanca Zwicker Simões, que tirou a nota mais alta no Saresp 2008.

Em 2009, quase 2,5 milhões de estudantes das redes públicas e particulares do Estado de São Paulo se inscreveram para o Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp). Ao todo, foram avaliados 2.474.817 estudantes: 1.780.122 de escolas estaduais, 625.950 de escolas municipais e 68.745 de escolas particulares. Em 2010, a prova acontecerá em novembro.

19 de novembro dia da Bandeira

 

 

 

 
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O Significado das cores da Bandeira do Brasil
A Bandeira do Brasil foi adotada em 19 de novembro de 1889 e segundo recomenda o decreto de lei nº 4 tem por base um retângulo verde com proporções de 07:10 inscrito a ele um losango amarelo que inscreve um círculo azul atravessando por um dístico branco com as palavras “Ordem e Progreso” em letras verdes, assim como 27 estrelas de cor branca. Ela é uma das poucas bandeiras nacionais no mundo que não possuem em nenhuma parte as cores preta ou vermelha que geralmente são associadas à guerra ou ao sangue. Mas a Bandeira do Brasil não é somente feita de beleza, ela em si possui um significado embutido em suas cores que com o passar dos anos foi se modificando, veja no ano de 1822, o verde da bandeira simbolizava a casa de Bragança, da qual fazia parte D. Pedro I, em referência ao estandarte pessoal de D. Pedro II de Portugal, ao passo que a amarela simbolizava a casa de Habsburgo, da qual fazia parte D.Leopoldina, já o losango é um simbolo heráldico ligado ao feminino, reforçando a associação à imperatriz. E mesmo com o passar dos anos, nos dias atuais ainda não foi expedido um decreto que defina oficialmente os significados do cada cor e forma, sendo todavia difundida a interpretação de que o verde representa as florestas, o amarelo os minérios e o azul o céu e as estrelas é uma representação aos Estados que formam a União e a faixa branca estão de acordo, respectivamente com os astros e o azimute no céu carioca da manhã de 15 de novembro de 1889. A inscrição “Ordem e Progresso”, sempre em verde, é o lema político do Positivismo, forma abreviada do lema de autoria do positivista francês Auguste Comte “O Amor por princípio e a Ordem por base e o Progresso por Fim

Comeração do dia da Bandeira

 

 

 

 
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Proclamação da República

 

 

 

 
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Comemoração Civica de 15 de novembro

 

 

 

 
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A Proclamação da República

No dia 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca, com o apoio dos republicanos, demitiu o Conselho de Ministros e seu presidente. Na noite deste mesmo dia, o marechal assinou o manifesto proclamando a República no Brasil e instalando um governo provisório.

Após 67 anos, a monarquia chegava ao fim. No dia 18 de novembro, D.Pedro II e a família imperial partiam rumo à Europa. Tinha início a República Brasileira com o Marechal Deodoro da Fonseca assumindo provisoriamente o posto de presidente do Brasil. A partir de então, o pais seria governado por um presidente escolhido pelo povo através das eleições. Foi um grande avanço rumo a consolidação da democracia no Brasil

terça-feira, 2 de novembro de 2010

bibliografia geral dos ofas... boa sorte!

PROFESSOR PEB-II - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS
(6º AO 9º ANO) E/OU ENSINO MÉDIO
Bibliografia: Comum a todas as áreas
Livros e Artigos comuns a todas às áreas
1. BEAUDOIN, M.-N.; TAYLOR, M. Bullying e desrespeito:
como acabar com essa cultura na escola. Porto Alegre: Artmed,
2006.
2. CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas Nacionais
de Avaliação e de Informações Educacionais. São Paulo em Perspectiva,
São Paulo, v.14, n. 1, p.121-128, 2000. Disponível em:
. Acesso em: 25 out. 2010.
3. CHRISPINO, Álvaro. Gestão do conflito escolar: da classificação
dos conflitos aos modelos de mediação. Ensaio: aval.
pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 15, n. 54, p. 11-28, jan./mar.
2007. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
4. COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. São
Paulo: Ática, 2006.
5. CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São
Paulo: Cortez, 2002.
6. DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir.
Disponível em: Acesso em: 25 out. 2010.
7. EDUCAR PARA CRESCER. Por dentro do IDEB: o que é o
Índice de Desenvolv. da Educação Básica? Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
8. HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento:
educação na era da insegurança. Porto Alegre: Artmed,
2004.
9. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do
caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.
10. LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível
e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
11. MARZANO, Robert J.; PICKERING, Debra J.; POLLOCK,
Jane E. O ensino que funciona: estratégias baseadas em evidências
para melhorar o desempenho dos alunos. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
12. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para
ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
13. RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e Ensinar: por
uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2005.
14. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional.
9. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
15. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem:
práticas de mudança: por uma praxis transformadora.
9. ed. São Paulo: Libertad, 2008.
Documentos comuns a todas às áreas
1. BRASIL. MEC. DCNs do Ensino Fundamental. Disponível
em: . Acesso em: 25 out. 2010.
2. BRASIL. MEC. DCNs do Ensino Médio - Parecer 15/98. Disponível
em: . Acesso em: 25 out. 2010.
3. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta
Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental
Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo:
SE, 2008. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
4. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matrizes de
referência para avaliação: documento básico; SARESP. São Paulo:
SEE, 2009. Disponível em: .
Acesso em: 25 out. 2010.
5. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do
currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2008. v.
1. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
6. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do
currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2008. v.
2. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
7. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do
currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2008. v.
3. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
8. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão
do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2009.
v.1. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
9. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do
currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2009. v.
2. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
10. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão
do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2009.
v. 3. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
11. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Programa
de qualidade da escola: nota técnica. São Paulo: SE, 2009.
Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
Legislação comum a todas às áreas
1. LEI FEDERAL Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996
- Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional - (Alterada
pelas Leis nºs 9.475/97; 10.287/01; 10.328/01; 10.639/03;
11.301/06; 11.330/06; 11.331/06; 11.525/07; 11.632/07;
11.645/08; 11.684/08; 11.700/08; 11.741/08; 11.769/08;
11.788/08; 12.013/09; 12.014/09; 12.020/09; 12.056/09 e
12.061/09). Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
2. LEI COMPLEMENTAR N.º 1.078, de 17 de dezembro de
2008 - Institui Bonificação por Resultados – BR, no âmbito da
Secretaria da Educação, e dá providências correlatas. Disponível
em: . Acesso em: 25 out. 2010.
3. LEI COMPLEMENTAR N.º 1.097, de 27 de outubro de
2009 - Institui o Sistema de Promoção para os integrantes do
Quadro do Magistério na Secretaria da Educação e dá outras
providências. Disponível em: . Acesso em:
25 out. 2010.
4. DELIBERAÇÃO CEE nº 9/97 e Indicação CEE nº 8/97 - Institui,
no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, o Regime de
Progressão Continuada no Ensino Fundamental. Disponível em:
.
Acesso em: 25 out. 2010.
5. PARECER CEE nº 67/1998 - Normas Regimentais Básicas
para as Escolas Estaduais. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
6. RESOLUÇÃO SE N.º 92/2009, de 8 de dezembro de 2009.
Dispõe sobre estudos de recuperação aos alunos do ciclo I
do ensino fundamental das escolas da rede pública estadual.
Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
7. INSTRUÇÃO CENP N.º 1/2010, de 11 de janeiro de 2010.
Dispõe sobre o processo de recuperação de estudos de alunos do
Ciclo II do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, nas escolas
da rede estadual de ensino. Disponível em: .
Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Língua Portuguesa
Livros e Artigos para Língua Portuguesa
1. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 5. ed. São
Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
2. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 46.
ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
3. CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. 11. ed. São
Paulo: Ouro sobre Azul, 2010.
4. COLOMER, Teresa; CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a
compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002.
5. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução.
São Paulo: Martins, 2006.
6. FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social.
Brasília: UNB, 2008.
7. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da
leitura. 12. ed. Campinas: Pontes, 2008.
8. KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos
sentidos. São Paulo: Contexto, 2008.
9. MARCUSCHI, Luiz Antônio: da fala para a escrita: atividades
de retextualização. São Paulo: Cortez, 2007.
10. MARTINS, Nilce Sant’anna. Introdução à estilística: a
expressividade na Língua Portuguesa. São Paulo: EDUSP, 2008.
11. MOISES, Massaud. A literatura portuguesa. 36. ed. São
Paulo: Cultrix, 2009.
12. NOLL, Volker. O português brasileiro: formação e contrastes.
São Paulo: Globo, 2008.
13. SCHNEUWLY, Bernard et al. Gêneros orais e escritos na
escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
14. SOUZA, Mauro Wilton de (org.). Sujeito, o lado oculto do
receptor. São Paulo: Brasiliense, 1995.
Documentos para Língua Portuguesa
1. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta
Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Língua
Portuguesa para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio.
São Paulo: SE, 2008. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Arte
Livros e Artigos para Arte
1. ALMEIDA, Berenice; PUCCI, Magda. Outras terras, outros
sons. São Paulo: Callis, 2003.
2. BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino
da arte. São Paulo: Cortez, 2007.
3. BERTHOLT, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo:
Perspectiva, 2004.
4. OLIVEIRA, Marilda Oliveira de (org). Arte, educação e
cultura. Santa Maria: UFSM, 2007.
5. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
6. PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. São Paulo:
Perspectiva, 2008.
7. PILLAR, Analice Dutra (Org.). A educação do olhar no
ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999.
8. PUPO, Maria Lúcia de Souza Barros. Entre o Mediterrâneo
e o Atlântico: uma aventura teatral. São Paulo: Perspectiva,
2005.
9. SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado: processo de
criação artística. São Paulo: Annablume, 2007.
10. SANTAELLA, Lúcia. O que é cultura. In: ______. Culturas
e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São
Paulo: Paulus, 2003, p. 29-49.
11. SANTOS, Inaicyra Falcão dos. Corpo e ancestralidade:
uma proposta pluricultural de dança, arte, educação. São Paulo:
Terceira Margem, 2006.
12. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 2. ed. São
Paulo: UNESP, 2003.
13. SPOLIN, Viola. Jogos teatrais na sala de aula. São Paulo:
Perspectiva, 2008.
14. VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório
do coro infanto-juvenil: um estudo de repertório inserido
em uma nova estética. São Paulo: UNESP, 2008.
Documentos para Arte
1. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Programa
Cultura é Currículo. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
2. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta
Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Arte para o
Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio. São Paulo: SE, 2008.
Disponível em: .
Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Educação Física
Livros e Artigos para Educação Física
1. BETTI, M. Imagem e ação: a televisão e a Educação Física
escolar. In: ______ (Org.) Educação Física e mídia: novos olhares,
outras práticas. São Paulo: Hucitec, 2003.
2. BORGES, C. L. A formação de docentes de Educação
Física e seus saberes profissionais. In: BORGES, C. L.; DESBIENS,
J. F. (Org.). Saber, formar e intervir para uma Educação Física
em mudança. Campinas: Autores Associados, 2005. p. 157-190.
3. GOELLNER, S. V. A produção cultural do corpo. In: LOURO,
G. L.; NECKEL, J. F. e GOELLNER, S. V. Corpo, gênero e sexualidade:
um debate contemporâneo na educação. Petrópolis:
Vozes, 2003.
4. GUEDES, D. P. Educação para a saúde mediante programas
de Educação Física escolar. Motriz: Revista de Educação
Física. Rio Claro, v. 5, n. 1, p. 10-14, jun. 1999. Disponível em:
. Acesso em: 25 out. 2010.
5. KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação.
São Paulo: Cortez, 1997.
6. LOMAKINE, L. Fazer, conhecer, interpretar e apreciar: a
dança no contexto da escola. In: SCARPATO, M (Org.). Educação
Física: como planejar as aulas na educação básica. São Paulo:
Avercamp, 2007, p. 39-57.
7. MARCELLINO, N. C. Lazer e Educação Física. In: DE
MARCO, A. (Org.) Educação Física: cultura e sociedade. Campinas:
Papirus, 2006.
8. NASCIMENTO, P. R. B.; ALMEIDA, L. A tematização das
lutas na Educação Física escolar: restrições e possibilidades.
Movimento: revista da Escola de Educação Física, Porto Alegre,
v.13, n.3, p. 91-110, set./dez. 2007. Disponível em: . Acesso
em: 25 out. 2010.
9. PAES, R. R. A pedagogia do esporte e os jogos coletivos.
In: ROSE JÚNIOR, D. Esporte e atividade física na infância e na
adolescência: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
10. PALMA, A. Atividade física, processo saúde-doença
e condições sócio-econômicas. Revista Paulista de Educação
Física, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 97-106, 2000. Disponível em:
Acesso em:
25 out. 2010.
11. RAMOS, V.; GRAÇA, A. B. S; NASCIMENTO, J. V. O
conhecimento pedagógico do conteúdo: estrutura e implicações
à formação em educação física. Revista Brasileira de Educação
Física e Esporte, São Paulo, v.22, n. 2, p. 161-171, abr./jun., 2008.
Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
12. SCHIAVON, L. M.; NISTA-PICOLLO, Vilma L. Desafios da
ginástica na escola. In: MOREIRA, E. C. (Org.). Educação Física
escolar: desafios e propostas 2. Jundiaí: Fontoura, 2006, p.35-60.
13. SOARES, C. L. (Org.) Corpo e história. 3. ed. Campinas:
Autores Associados, 2006.
14. SOUSA, E. S.; ALTMAN, H. Meninos e meninas: expectativas
corporais e implicações na Educação Física escolar. Cadernos
Cedes, Campinas, v. 19, n. 48, p. 52-68, 1999. Disponível
em: .
Acesso em: 25 out. 2010.
15. STIGGER, M. P. Educação Física, esporte e diversidade.
Campinas: Autores Associados, 2005.
Documentos para Educação Física
1. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria
de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola de tempo
integral: oficinas curriculares de atividades esportivas e motoras;
esporte, ginástica, jogo – ciclos I e II. São Paulo: SEE/CENP,
2007. Disponível em: . Acesso em: 25
out. 2010.
2. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta
Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Educação
Física para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio. São
Paulo: SE, 2008. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Língua Estrangeira Moderna - Inglês
Livros e Artigos para Língua Estrangeira Moderna - Inglês
1. BARCELOS, A. M. F. Reflexões acerca da mudança de
crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista
Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7. n. 2. p.
109-138, 2007. Disponível em: . Acesso em: 25 out.
2010.
2. BRAIT, Beth (org). Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo:
Contexto, 2005.
3. CASTRO, S. T. R. Teoria e prática na reconstrução da
concepção de linguagem de professores de línguas. Revista
Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 2, n. 1, p.
83-94, 2002. Disponível em: . Acesso em:
25 out. 2010.
4. CELANI, M. A. A. (org.). Professores e formadores em
mudança: relato de um processo de reflexão e transformação da
prática docente. Campinas, Mercado de Letras, 2003.
5. COPE, B.; KALANTZIS, M.. Multiliteracies: literacy learning
and the design of social futures. London: Routledge, 2000.
6. GEE, J. P. Situated Language and Learning: a critique of
traditional schooling. London, Routdlege, 2004.
7. GRADDOL, D. English Next. UK: British Council, 2006. Disponível
em: . Acesso em: 25 out. 2010.
8. KERN, R. Literacy and language teaching. Oxford: Oxford
University Press, 2000.
9. McCRUM, R.; MACNEIL, R.; CRAM, W. The Story of
English. 3. ed. New York: Penguin, 2003.
10. NUNAN, D. Task based language teaching. Cambridge:
Cambridge University Press, 2004.
11. PENNYCOOK, A. Global Englishes and Transcultural
Flows. New York: Routledge, 2007.
12. RICHARDS, J. C.; RENANDYA, W. A. (Ed.). Methodology in
language teaching: an anthology of current practice. Cambridge:
Cambridge University Press, 2002.
13. SMITH, Frank. Compreendendo a leitura. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
14. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford
University Press, 2005.
15. UR, Penny. A course in language teaching. Cambridge:
Cambridge University Press, 1999.
Documentos para Língua Estrangeira Moderna - Inglês
1. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta
Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Língua
Estrangeira Moderna para o Ensino Fundamental Ciclo II e
Ensino Médio. São Paulo: SE, 2008. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Língua Estrangeira Moderna - Espanhol
Livros e Artigos para Língua Estrangeira Moderna – Espanhol
1. ALVARES, M. N. et al. Valores e temas transversais no
currículo. Porto Alegre: Artmed, 2002.
2. BARALO, M. La adquisición del español como lengua
extranjera. Madrid: Arco Libros, 2004.
3. BARCELOS, A. M. F. Reflexões acerca da mudança de
crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista
Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7. n. 2. p.
109-138, 2007. Disponível em: . Acesso em: 25 out.
2010.
4. BUSTO, Natalia Barrallo. BEDOYA, María Gómez. La
explotación de una imagen en la clase de E/LE. In: redELE,
n.16, julio 2009. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
5. CARRICABURO, Norma. La América tuteante. In: ______.
Las fórmulas de tratamiento en el español actual. Madrid: Arco
Libros, 1997, p. 20-23.
6. CASTRO, S. T. R. “Teoria e prática na reconstrução da
concepção de linguagem de professores de línguas”. Revista
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España en Brasil, 2001. Disponível em: ou .
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8. CELADA, María Teresa; GONZÁLEZ, Neide Maia (Coord.).
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9. ERES FERNÁNDEZ, I. G. M. “Las variantes del español
en la nueva década: ¿todavía un problema para el profesor del
español a lusohablantes?” Registros de la lengua y lenguajes
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de Educación y Ciencia, 2001. Disponível em: .
Acesso em: 25 out. 2010.
10. FANJUL, Adrián. “Ecos de mercado en docentes-alumnos
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de 2008. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
11. FREGOLENTE, Rosângela Aparecida. Dicionários Bilíngües
Espanhol/Português – Português/ Espanhol: uma confrontação
para o ensino de línguas. Letras & Letras, Uberlândia,
v. 20, n. 1, p. 197-210, jan./jun. 2004. Disponível em: . Acesso em:
25 out. 2010.
12. KULIKOWSKI, María Zulma Moriondo; GONZÁLEZ, Neide
T. Maia. Español para brasileños. Sobre por dónde determinar la
justa medida de una cercanía. En: Anuario brasileño de estudios
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em: 25 out. 2010.
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español: de la lengua a la Idea. Madrid: Edelsa, 1995. 2 t.
14. SADER, Emir et al. (Coord.). Enciclopédia contemporânea
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15. SIGNORINI, I. (Org.) Língua(gem) e identidade: elementos
para uma discussão no campo aplicada. 4. ed. Campinas:
Mercado de Letras; São Paulo: FAPESP, 2006.
16. VÁZQUEZ, G. ¿Errores? ¡Sin falta!. Madrid: Edelsa, 1999.
17. VEZ, J. M. Fundamentos lingüísticos en la enseñanza de
lenguas extranjeras. Barcelona: Ariel, 2000.
Documentos para Língua Estrangeira Moderna – Espanhol
1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e
quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília,
1998. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
2. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e
quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília,
1998. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
3. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e
quarto ciclos do Ensino Fundamental: Língua Estrangeira.
Brasília, 1998. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
4. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino
médio. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros
Curriculares Nacionais. Linguagens, códigos e suas tecnologias.
Brasília, 1999. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
5. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Fundamental. Programa de Desenvolvimento Profissional
Continuado: parâmetros em ação primeiro e segundo ciclos do
ensino fundamental (1ª a 4ª séries). Brasília, 1999. Disponível
em: . Acesso em: 25 out. 2010.
6. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Básica. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: , 2006. Disponível
em: . Acesso em: 25 out. 2010. Bibliografia: Matemática

Livros e Artigos para Matemática
1. BOYER, Carl B. História da matemática. 3. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2010.
2. COURANT, Richard; ROBBINS, Herbert. O que é matemática?
Uma abordagem elementar de métodos e conceitos. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
3. CAZORLA, Irene; SANTANA, Eurivalda (Org.). Do tratamento
da informação ao letramento estatístico. Itabuna: Via
Litterarum, 2010. Parte 3.
4. DEVLIN, Keith. O gene da matemática: o talento para lidar
com números e a evolução do pensamento matemático. Rio de
Janeiro: Record, 2004.
5. EGAN, Kieran. A mente educada: os males da educação e
a ineficiência educacional das escolas. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2002.
6. EVES, Howard. Introdução à história da Matemática.
Campinas: UNICAMP, 2004.
7. GARBI, Gilberto G. A rainha das ciências: um passeio
histórico pelo maravilhoso mundo da Matemática. 2. ed. São
Paulo: Livraria da Física, 2007.
8. IFRAH, Georges. Os números: a história de uma grande
invenção. 5. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1992.
9. LIMA, Elon Lages et al. A matemática do Ensino Médio.
Rio de Janeiro: SBM, 1999. v. 1, 2, 3 (Coleção do Professor de
Matemática).
10. LOJKINE, Jean. A revolução informacional. São Paulo:
Cortez, 1995.
11. MLODINOW, Leonard. A janela de Euclides. A história
da geometria, das linhas paralelas ao hiperespaço. São Paulo:
Geração Editorial, 2004.
12. MOLES, Abraham. A criação científica. São Paulo: Perspectiva,
1998.
13. SATOY, Marcus Du. A música dos números primos: a
história de um problema não resolvido na matemática. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
Documentos para Matemática
1. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta
Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Matemática
para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio. São Paulo:
SE, 2008. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Ciências
Livros e Artigos para Ciências
1. AMBROGI, A.; LISBOA, J. C. F. Química para o magistério.
São Paulo: Harbra, 1995.
2. ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de Química: questionando
a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
3. BOUER, J. Sexo & Cia: as dúvidas mais comuns (e as
mais estranhas) que rolam na adolescência. 2. ed. São Paulo:
Publifolha, 2002.
4. CACHAPUZ, A; CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. A
necessária renovação do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez,
2005.
5. CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores
de Ciências. São Paulo: Cortez, 2003. (Questões da Nossa
Época, 26).
6. CARVALHO, Isabel C. M., Educação Ambiental: a formação
do sujeito ecológico. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. cap.
1, 3 e 5.
7. CEBRID – Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas
Psicotrópicas. Livreto informativo sobre drogas psicotrópicas.
Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
8. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M.
Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2009.
9. FRIAÇA, A. C. S. et al. (Orgs.) Astronomia: uma visão geral
do universo. São Paulo: EDUSP, 2000.
10. GRIFFITHS, A .J. F. et al. Introdução à Genética. 9. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. cap. 1 a 17, 19.
11. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA.
Física. 5 ed. São Paulo: EDUSP, 2001/2005. v. 1, 2 e 3.
12. KORMONDY, E. J.; BROWN, D. E. Ecologia humana. São
Paulo: Atheneu, 2002. cap. 1, 4, 5, 9 e 10.
13. MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K. V. Cinco reinos: um guia
ilustrado dos filos da vida na Terra. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
14. OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São
Paulo: Harbra, 1998.
15. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
16. TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
17. TORTORA, G. J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia
e fisiologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
18. UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO
DO RIO GRANDE DO SUL. Grupo Interdepartamental de Pesquisa
sobre Educação em Ciências. Geração e gerenciamento dos
resíduos sólidos provenientes das atividades humanas. 2. ed.
rev. Ijuí: Unijuí, 2003. (Situação de estudo: ciências no ensino
fundamental, 1). Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
Documentos para Ciências
1. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta
Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Ciências
para o Ensino Fundamental Ciclo II. São Paulo: SE, 2008. Disponível
em: . Acesso em:
25 out. 2010.
Bibliografia: Física
Livros e Artigos para Física
1. AMALDI, Ugo. Imagens da física: as idéias e as experiências
do pêndulo aos quarks. São Paulo: Scipione, 2007.
2. AZEVEDO, Maria Cristina P. S. de. Ensino por investigação:
problematizando as atividades em sala de aula. In: CARVALHO,
Anna Maria Pessoa de. (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa
e a prática. São Paulo: Thomson, 2005. p. 19-33.
3. BEN-DOV, Yoav. Convite à Física. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1996.
4. BERMANN, Célio. Energia no Brasil: para quê? Para
quem? Crise e alternativas para um país sustentável. 2. ed. São
Paulo: Livraria da Física, 2003.
5. CACHAPUZ, Antonio et al. A necessária renovação do
ensino das Ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
6. CHAVES, Alaor S.; VALADARES, Eduardo C.; ALVES, Esdras
G. Aplicações da Física Quântica: do transistor à nanotecnologia.
São Paulo: Livraria da Física. 2005. (Temas Atuais de Física/SBF).
7. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO,
Marta Maria. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos.
3. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
8. EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da Física.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2008.
9. FEYNMAN, Richard. Física em 12 lições. 2. ed. Rio de
Janeiro: Ediouro, 2009.
10. FRIAÇA, Amâncio C. S. (Org.). Astronomia: uma visão
geral do universo. São Paulo: EDUSP, 2002.
11. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA .
Física. São Paulo: EDUSP, 2001/2005. v. 1, 2 e 3.
12. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. São Paulo:
Bookman, 2002.
13. OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São
Paulo: Harbra, 1998.
14. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl.
Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009. v. 1, 2, 3 e 4.
15. ROCHA, José Fernando. Origens e evolução das idéias da
Física. Salvador: EDUFBA, 2002.
Documentos para Física
1. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares
aos Parâmetros Curriculares Nacionais; Ciências da Natureza,
Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.
Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
2. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta
Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Física para
o Ensino Médio. São Paulo: SE, 2008. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Química
Livros e Artigos para Química
1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química:
Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
2. CANTO, E. L. Minerais, minérios, metais: de onde vêm?
para onde vão? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
3. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? Tradução de R.
Fifer. São Paulo: Brasiliense, 2009.
4. CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios
para a educação. Ijuí: Unijuí, 2010.
5. GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA. Interações
e Transformações: química para o Ensino Médio. São Paulo:
EDUSP, 1995/2007. livros I, II. Guia do professor, Livro do aluno.
6. GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA. Interações
e Transformações: química e a sobrevivência, atmosfera,
fonte de materiais. São Paulo: EDUSP, 1998.
7. KOTZ, J. C.; TREICHELJ JR, P. M. Química geral e reações
químicas. São Paulo: Thomson, 2005/2010. v. 1 e 2.
8. LENZI, Ervim; FAVERO, Luzia Otilia Bortotti. Introdução
à Química da Atmosfera: Ciência, vida e sobrevivência. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
9. MARZZOCO, A.T.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
10. PESSOA de CARVALHO, A. M.; GIL-PEREZ, D. Formação
de professores de ciências. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2009. (Questões
da nossa época, 26).
11. QUÍMICA NOVA NA ESCOLA. São Paulo: Sociedade
Brasileira de Química, cadernos temáticos n. 1, 2, 3, 4, 5 e
7. Disponível em: .
Acesso em: 25 out. 2010.
12. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à
química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
13. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. Rio de janeiro:
LTC, 2009. v. 1 e 2.
14. ZANON, L. B.; MALDANER, o A. (Orgs). Fundamentos
e propostas de ensino de Química para a Educação Básica no
Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007.
Documentos para Química
1. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
PCN+ ensino médio: orientações educacionais complementares
aos Parâmetros Curriculares Nacionais; ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.
Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
2. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. CENP.
Oficinas temáticas no ensino público: formação continuada de
professores. São Paulo: SE/CENP, 2007. Disponível em: .
Acesso em: 25 out. 2010.
3. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta
Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Química
para o Ensino Médio. São Paulo: SE, 2008. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Biologia
Livros e Artigos para Biologia
1. ALBERTS, B.; et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2006. cap. 1, 4, 6, 7, 8, 10 a 19.
2. BOUER, J. Sexo & Cia: as dúvidas mais comuns (e as
mais estranhas) que rolam na adolescência. 2. ed. São Paulo:
Publifolha, 2002.
3. CARVALHO F.H; PIMENTEL S. M. R. A célula. Barueri:
Manole, 2007.
4. CARVALHO, Isabel C. M. Educação ambiental: a formação
do sujeito ecológico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. cap. 1, 3 e 5.
5. DEAN, W. A ferro e fogo: a história e a devastação da
Mata Atlântica brasileira, São Paulo: Companhia das Letras,
1996.
6. GRIFFITHS, A.J. F. et al. Introdução à Genética. 9. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. cap. 1 a 17, 19.
7. HICKMAN JR., Cleveland P.; ROBERTS, L. S.; LARSON,
Allan. Princípios Integrados de Zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
8. KORMONDY, E. J.; BROWN, D. E. Ecologia humana. São
Paulo: Atheneu, 2002.
9. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. 4. ed. São
Paulo: EDUSP, 2008.
10. MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K. V. Cinco reinos: um guia
ilustrado dos filos da vida na Terra. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
11. RAVEN, P. H.; EVERT R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia
Vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Seções
4, 5, 6 e 7.
12. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
13. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: adaptação e
meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Livraria Santos, 2002.
14. SENE, F. M. Cada caso, um caso... puro acaso: os processos
de evolução biológica dos seres vivos. Ribeirão Preto:
SBG, 2009.
15. TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia
e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Documentos para Biologia
1. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta
Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Biologia
para o Ensino Médio. São Paulo: SE, 2008. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: História
Livros e Artigos para História
1. BITENCOURT, Circe Maria F. (org.). O saber histórico na
sala de aula. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1998.
2. BITTENCOURT, Circe Maria F. Ensino de História: fundamentos
e métodos. São Paulo: Cortez, 2005
3. BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício de historiador.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
4. BURKE, Peter. O que é História Cultural? Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2005.
5. FAUSTO, Boris. História do Brasil. 13. ed. São Paulo:
EDUSP, 2008.
6. FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos
meios de comunicação. A história dos dominados em todo o
mundo. São Paulo: IBRASA, 1983.
7. FONSECA, Selva G. Caminhos da História Ensinada.
Campinas: Papirus, 2009.
8. FONSECA, Selva G. Didática e Prática de Ensino de História.
Campinas: Papirus, 2005.
9. FUNARI, Pedro Paulo; SILVA, Glaydson José da. Teoria da
História. São Paulo: Brasiliense, 2008.
10. HERNANDEZ, Leila Leite. África na sala de aula: visita
à história contemporânea. 3. ed. São Paulo: Selo Negro, 2010.
11. HEYWOOD, Linda M. (Org.). Diáspora negra no Brasil.
São Paulo: Contexto, 2008.
12. KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos,
práticas e propostas. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2008.
13. LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas:
UNICAMP, 2003. cap. “Memória”, “Documento/monumento”,
“História”, “Passado/presente”.
14. PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Novos temas nas aulas
de história. São Paulo: Contexto, 2009.
15. SOUZA, Marina de Melo. África e o Brasil Africano. 2. ed.
São Paulo: Ática, 2007.
Documentos para História
1. BRASIL, MEC/INEP. ENCCEJA. História e geografia, ciências
humanas e suas tecnologias: livro do professor – ensino
fundamental e médio. Brasília: MEC/INEP, 2002. Disponível
em: . Acesso em: 25 out. 2010.
2. BRASIL. MEC/SEB. Orientações Curriculares para o Ensino
Médio: Ciências Humanas e suas Tecnologias; História. Brasília,
MEC/SEB, 2006. Disponível em: . Acesso em: 25
out. 2010.
3. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta
Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de História
para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio. São Paulo:
SE, 2008. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Geografia
Livros e Artigos para Geografia
1. AB’SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil:
potencialidades paisagísticas. 6. ed. São Paulo: Ateliê, 2010.
2. CASTELLS, Manuel. A Galáxia da internet: reflexões sobre
a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2003.
3. CASTROGIOVANNI, A. Carlos; CALLAI, Helena; KAERCHER,
Nestor André. Ensino de Geografia: práticas e textualizações
no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2001.
4. DURAND, Marie-Françoise et. al. Atlas da Mundialização:
compreender o espaço mundial contemporâneo. Tradução de
Carlos Roberto Sanchez Milani. São Paulo: Saraiva, 2009.
5. ELIAS, Denise. Globalização e Agricultura. São Paulo:
EDUSP, 2003.
6. GUERRA, José Teixeira; COELHO Maria Célia Nunes. Unidades
de Conservação: abordagens e características geográficas.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
7. HAESBAERT, Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter.
A nova des-ordem mundial. São Paulo: UNESP, 2006.
8. HUERTAS, Daniel Monteiro. Da fachada atlântica à imensidão
amazônica: fronteira agrícola e integração territorial. São
Paulo: Annablume, 2009.
9. MAGNOLI, Demétrio. Relações Internacionais: teoria e
história. São Paulo: Saraiva, 2004.
10. MARTINELLI, Marcello. Mapas da Geografia e da Cartografia
Temática. São Paulo: Contexto, 2003.
11. SALGADO-LABOURIAU, Maria Léa. História ecológica da
Terra. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
12. SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização. Rio de
Janeiro: Record, 2004.
13. SOUZA, Marcelo Lopes. O ABC do Desenvolvimento
Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
14. THÉRY, Hervé; MELLO, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil:
disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: EDUSP, 2010.
15. TOLEDO, Maria Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas
Rich; TEIXEIRA, Wilson. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo:
IBEP, 2009.
Documentos para Geografia
1. BRASIL, MEC/INEP. ENCCEJA. História e geografia, ciências
humanas e suas tecnologias: livro do professor – ensino
fundamental e médio. Brasília: MEC/INEP, 2002. Disponível
em: . Acesso em: 25 out. 2010.
2. BRASIL. MEC/SEB. Orientações Curriculares para o Ensino
Médio: Ciências Humanas e suas Tecnologias; Geografia. Brasília,
MEC/SEB, 2006. Disponível em: . Acesso em:
25 out. 2010.
3. BRASIL. MEC/SEB. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Geografia. Brasília, MEC/SEB, 1998. Disponível
em: . Acesso em: 25 out. 2010.
4. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta
Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Geografia
para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio. São Paulo:
SE, 2008. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Filosofia
Livros e Artigos para Filosofia
1. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo:
Martins Fontes, 2007.
2. ARENDT, Hannah. A condição humana. 11. ed. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 2010.
3. ARISTÓTELES. A Política. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2006.
4. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo:
Ática, 2003.
5. COMTE-SPONVILLE, André. Apresentação da filosofia. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
6. DESCARTES, René. Discurso do Método/Meditações. São
Paulo: Martin Claret, 2008.
7. EPICURO. Pensamentos. São Paulo: Martin Claret, 2005.
(A Obra-Prima de cada autor).
8. MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de ética: de Platão a
Foucault. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
9. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 6. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
10. MORTARI, Cezar. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP,
2001.
11. PLATÃO. A República. São Paulo: Martin Claret, 2000.
12. RIDENTI, Marcelo; REIS, Daniel Aarão (Org.). História do
Marxismo no Brasil: partidos e movimentos após os anos 1960.
Campinas: UNICAMP, 2007. v. 6.
13. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. Disponível
em: . Acesso em:
25 out. 2010.
14. WEFFORT, Francisco C. (Org.) Os clássicos da política.
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15. WIGGERSHAUS, Rolf: a Escola de Frankfurt. História,
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DIFEL, 2002.
Documentos para Filosofia
1. BRASIL. MEC/SEB. Orientações Curriculares para o Ensino
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MEC/SEB, 2006. Disponível em: . Acesso em: 25
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2. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta
Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Filosofia
para o Ensino Médio. São Paulo: SE, 2008. Disponível em:
e . Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Sociologia
Livros e Artigos para Sociologia
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2. BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a
degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
cap. 1, 2 e 3.
3. BRYM, Robert, J. et al. Sociologia: uma bússola para um
novo mundo. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
4. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. 13. ed.
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5. CICCO, C.; GONZAGA, Álvaro de A. Teoria Geral do Estado
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9. GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed,
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10. GOFFMANN, Erving. A representação do Eu na vida
cotidiana. Petrópolis: Vozes, 2009.
11. GUIMARÃES, Antonio Sérgio A. Racismo e anti-racismo
no Brasil. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2009.
12. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico.
23. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
13. MARA, Célia A. dos Santos. Violência escolar: a percepção
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São Paulo: Annablume, 2007.
14. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla B. (org.) História da Cidadania.
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15. SANTOS, Vicente Tavares dos. Violências e conflitualidades.
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Documentos para Sociologia
1. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta
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Bibliografia: Psicologia
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Petrópolis: Vozes, 2004.
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do Psicólogo, 2004.
10. MEIRIEU, P. O cotidiano da escola e da sala de aula: o
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Difel, 1998.
12. RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha;
DAVIS, Cláudia. Psicologia do desenvolvimento: teorias do
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13. VYGOTSKY, L.S. Formação social da mente. São Paulo:
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14. WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem.
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Documentos para Psicologia
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2. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matrizes de
referência para avaliação: documento básico; SARESP. São Paulo:
SEE, 2009. p. 7-20. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Língua Estrangeira Moderna – Alemão (CELs)
Respeitadas a singularidade e a especificidade do idioma
estrangeiro objeto (alemão), considera-se, para fins de bibliografia
básica comum, requeridos para os professores de língua
estrangeira moderna, o item 2.2.1 deste documento.
Livros e Artigos Específicos para Língua Estrangeira Moderna
– Alemão (CELs)
1. BARCELOS, A. M. F. Reflexões acerca da mudança de
crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista
Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7. n. 2. p.
109-138, 2007. Disponível em: . Acesso em: 25 out.
2010.
2. CASTRO, S. T. R. “Teoria e prática na reconstrução da
concepção de linguagem de professores de línguas”. Revista
Brasileira de Linguística Aplicada, n. 1, v. 2, Belo Horizonte,
2002, p. 83-94. Disponível em . Acesso
em: 25 out. 2010.
3. FANDRYCH, C.; TALLOWITZ, U. Klipp und Klar: Übungsgrammatik
Grundstufe Deutsch in 99 Schritten. Stuttgart: Ernst
Klett, 2008.
4. FREMDSPRACHE Deutsch. Zeitschrift für die Praxis des
Deutschunterrichts. Heft 35: Lernen an Stationen. Ismaning:
Huber, 2006. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
5. Goethe-Zertifikat B1: Zertifikat Deutsch – Modellsatz.
Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
6. Goethe-Zertifikat B2 – Modellsatz. Disponível em: . Acesso
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7. Materialien zur Landeskunde. Disponível em: ; ; . Acesso em: 25 out. 2010.
8. Neuner, G. (Ed.). Fit für Fit in Deutsch 1 und 2. Ismaning:
Hueber, 2007.
9. Planet. 1, 2. Lehrwerk für Deutsch als Fremdsprache für
Jugendliche (Kurs-, Arbeits - und Lehrerhandbuch), Ismaning:
Hueber-Verlag, 2007.
10. Reimann, Monika. Grundstufen-Grammatik: Erklärungen
und Übungen. Hueber-Verlag, Ismaning, 2005.
11. Rug, W.; Tomaszewski, A. Grammatik mit Sinn und
Verstand. Übungsgrammatik Mittel- und Oberstufe. Stuttgart:
Ernst Klett, 2008.
Bibliografia: Língua Estrangeira Moderna – Espanhol (CELs)
Respeitadas a singularidade e a especificidade do idioma
estrangeiro objeto (espanhol), considera-se, para fins de bibliografia
básica geral, requeridos para os professores de língua
estrangeira moderna, o item 2.2.1 e 2.2.6 deste documento.
Bibliografia: Língua Estrangeira Moderna – Francês (CELs)
Respeitadas a singularidade e a especificidade do idioma
estrangeiro objeto (francês), considera-se, para fins de bibliografia
básica geral, requeridos para os professores de língua
estrangeira moderna, o item 2.2.1 deste documento.
Livros e Artigos Específicos para Língua Estrangeira Moderna
– Francês (CELs)
1. BARCELOS, A. M. F. Reflexões acerca da mudança de
crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista
Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7. n. 2. p.
109-138, 2007. Disponível em: . Acesso em: 25 out.
2010.
2. BEACCO J.-C., L’approche par compétence dans
l’enseignement des langues. Paris: Didier, 2008. (Collection
Formation).
3. CARLO, C. et al. Acquisition de la grammaire du français
langue étrangère. Paris: Didier, 2009. (Collection Formation).
4. CASTRO, S. T. R. “Teoria e prática na reconstrução da
concepção de linguagem de professores de línguas”. Revista
Brasileira de Linguística Aplicada, n. 1, v. 2, Belo Horizonte,
2002, p. 83-94. Disponível em . Acesso
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Strasbourg: Comité de l’Education; Paris: Didier, 2001.
6. COURTILLON J., Elaborer un cours de FLE. Paris: Hachette,
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7. CUQ J. P.; GRUCA, I. Cours de didactique du FLE et langue
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8. CYR, P. Les stratégies d’apprentissage. Paris: Clé international,
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9. GERMAIN, C. Evolution de l’enseignement des langues:
5000 ans d’histoire. Paris: Clé international, 1993. (Didactique
des langues étrangères).
Bibliografia: Língua Estrangeira Moderna – Inglês (CELs)
Respeitadas a singularidade e a especificidade do idioma
estrangeiro objeto (espanhol), considera-se, para fins de bibliografia
básica geral, requeridos para os professores de língua
estrangeira moderna, o item 2.2.1 e 2.2.5 deste documento.
Bibliografia: Língua Estrangeira Moderna – Italiano (CELs)
Respeitadas a singularidade e a especificidade do idioma
estrangeiro objeto (italiano), considera-se, para fins de bibliografia
básica geral, requeridos para os professores de língua
estrangeira moderna, o item 2.2.1 deste documento.
Livros e Artigos Específicos para Língua Estrangeira Moderna
– Italiano (CELs)
1. ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões comunicativas
no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 2002.
2. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz.
São Paulo: Loyola, 1998.
3. BARCELOS, A. M. F. Reflexões acerca da mudança de
crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista
Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7. n. 2. p.
109-138, 2007. Disponível em: . Acesso em: 25 out.
2010.
4. BASTIANETTO, Patrizia; FULGÊNCIO, Lúcia. Manual de
gramática contrastiva para falantes de português. Perugia:
Guerra, 1993.
5. CASTRO, S. T. R. “Teoria e prática na reconstrução da
concepção de linguagem de professores de línguas”. Revista
Brasileira de Linguística Aplicada, n. 1, v. 2, Belo Horizonte,
2002, p. 83-94. Disponível em . Acesso
em: 25 out. 2010.
6. NEVES, Maria Helena de Moura. Que gramática estudar
na escola? norma e uso na Língua Portuguesa. São Paulo:
Contexto, 2003.
7. SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e
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di base. Bolonha: Zanichelli, 2007.
10. WIDDOWSON, H. D. O ensino de línguas para a comunicação.
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Bibliografia: Língua Estrangeira Moderna – Japonês (CELs)
Respeitadas a singularidade e a especificidade do idioma
estrangeiro objeto (japonês), considera-se, para fins de bibliografia
básica geral, requeridos para os professores de língua
estrangeira moderna, o item 2.2.1 deste documento.
Livros e Artigos Específicos para Língua Estrangeira Moderna
– Japonês (CELs)
1. 3A Network. Minna no Nihongo. [S. l.]: 3A Network, 1999.
2. BARCELOS, A. M. F. Reflexões acerca da mudança de
crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista
Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7. n. 2. p.
109-138, 2007. Disponível em: . Acesso em: 25 out.
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3. BUNKA INSTITUTE OF LANGUAGE. Shin Bunka Shokyû
Nihongo. [S. l.]: Bonjinsha, 2000.
4. CASTRO, S. T. R. Teoria e prática na reconstrução da
concepção de linguagem de professores de línguas. Revista
Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 2, n. 1, p.
83-94, 2002. Disponível em . Acesso em:
25 out. 2010.
5. ENDO, Cristina Maki et. al. 70 perguntas de pessoas que
ensinam japonês no Brasil. São Paulo: Aliança Cultural Brasil-
Japão, 2009.
6. THE JAPAN FOUNDATION. Japanese Language Proficiency
Test: Test content Specifications. Revised Edition. [S. l.]:
Bonjinsha, 2002.