domingo, 20 de abril de 2008

Alunos da 6ª preparam apresentação para o Dia de Tiradentes

Projeto Datas Comemorativas: Tiradentes

QUANDO TUDO ACONTECEU...
- 1746: Nasce em Pombal, distrito de S. José del Rei (hoje Tiradentes), Minas Gerais, Joaquim José da Silva Xavier. Os pais são Domingos da Silva Santos, nascido em Portugal, e Maria Antônia da Encarnação Xavier, nascida na Vila de São José del Rei (Brasil).
- 1755: Morre Maria Antônia; o viúvo e os órfãos mudam-se de vez para a Vila de São José.
- 1757: Órfão de pai.
- 1780: Arregimenta-se como soldado.
- 1781: É promovido a Alferes.
- 1786: A mando do governador da capitania de Vila Rica, leva brilhantemente a cabo estudos demográficos, geográficos, geológicos, mineralógicos - quer de aplicação civil, quer militar.
- 1788: Envolve-se na Inconfidência contra a Coroa portuguesa
- 1789: Como conspirador, é preso no Rio de Janeiro.
- 1792: É enforcado em praça pública e depois esquartejado.
No dia 21 de abril de 1792, Tiradentes é enforcado no Largo do Lampadário, no Rio de Janeiro. Dos Inconfidentes, é o único executado e serve de exemplo. O seu corpo é esquartejado. Pedaços dele são espalhados pela estrada que vai para Vila Rica. Uma gaiola com a sua cabeça é alçada a um poste cravado no centro de Vila Rica.
De morte assim "matada", Tiradentes morre solteiro. Deixa, porém, dois filhos menores, Joaquina e João. Apesar de terem declarado infame o nome do pai e o da família, João é adotado por um comerciante. Seguirá a carreira militar. Joaquina vive com a mãe até a maioridade - ambas pobres, afastadas do mundo e de todos, privadas de auxílio pelo clima de terror.
Eugênia Maria de Jesus, a companheira de Tiradentes, era considerada bonita - despretensiosa, clara, de olhos azuis. Mas a pobreza tudo mata. Tiradentes será herói e lenda, elas de nada sabem.

Bandeira da Inconfidência.







Palavras da bandeira significam: LIBERDADE AINDA QUE TARDIA.

música que será apresentada pela 5ª série

Musica: Adoro Ler
Barney e seus Amigos.

Olhando as figuras [refrão]
Olhando as palavras
Adoro ler
Muitas histórias para aprender
Adoro ler
Posso ler também uma revistaQue eu nunca li
E aquelas coisas que eu nunca liEstão aqui.
[refrão]
Todas as palavras que eu encontro por aí
Eu gosto de ler
Quando eu encontro uma palavra nova digo “Hey”Eu agora sei!
[refrão]
Adoro Ler Adoro ler.Adoro ler.Adoro ler.Adoro ler.Adoro ler.Adoro ler.Adoro adoro ler. Musica: Adoro Ler

Projeto Dom Quixote

Tempo-Espaço e Memória
Dom Quixote de La Mancha

Em 2005, foram comemorados os quatrocentos anos da publicação da primeira parte do romance "O engenhoso Cavaleiro Dom Quixote de la Mancha", de Miguel de Cervantes. Passaram-se quatro séculos, pois esta obra-prima da literatura espanhola e universal foi editada pela primeira vez em 1605, em plena vida de seu notável autor, Miguel de Cervantes Saavedra, nascido em Alcalá de Henares, às proximidades de Madri, Espanha, em 1547.
Cervantes não escreveu apenas o romance "Dom Quixote". Este foi sua obra mais famosa, cuja segunda parte foi publicada em 1615. Entre as duas publicações, correu na Espanha uma versão apócrifa, que seria uma continuação da primeira parte do "D. Quixote", publicada sob o pseudônimo Alonso Fernández de Avellaneda, em 1614, fato que muito aborreceu Cervantes, sentimento que o autor exprime na própria narrativa de seu romance. Cervantes foi, além de romancista, poeta, autor de peças de teatro, aventureiro, soldado.
Assim, publicou, também, "La galatea" (1585), em prosa e versos, que teve um bom sucesso na recepção em seu país; "Novelas Exemplares" (1613), romanesco e novelas irônicas e sátiras, que teve sucesso imediato; "Viaje del Parnaso" (1614); "Ocho comedias y ocho entremesses nuevos, nunca representados" (1615), arte dramática, tendo havido, ainda, a publicação póstuma de "Os trabalhos de Persiles y Sigismunda" (1617), romanesco que também teve sucesso.
Porém, a obra-prima de Cervantes foi o "Dom Quixote" em suas duas partes. O curioso foi que o autor desta obra grandiosa, antes de receber, em vida, a láurea do amplo reconhecimento pelo público em sua pátria, teve grande sucesso no exterior, com traduções muito bem recebidas do romance para o inglês, o francês, o alemão e o italiano. Logo foi publicada, também, em Bruxelas e em Lisboa. Aos poucos veio a conquistar a fama em seu próprio país, onde Cervantes tinha inimigos, inclusive entre os escritores, como no caso de Lope de Vega ("El arte nuevo de haver comedias", 1609), seu grande rival.
Miguel de Cervantes também levou uma vida de aventuras, fugiu para a Itália, onde trabalhou para um ilustre monsenhor, e, como soldado do exército de Felipe II, lutou na batalha de Lepanto contra os turcos, evento no qual sua mão esquerda foi ferida e ficou imobilizada para o resto da vida. Tendo sido capturado por corsários na costa espanhola, foi levado para a Argélia, onde ficou durante cinco anos como cativo. De volta ao seu país, casou com Catalina de Salazar. Foi coletor de impostos e, depois, foi preso em Sevilha. Veio a fazer parte da Ordem Terceira de São Francisco. Cervantes morreu, em Madri, em 1616, talvez no mesmo dia da morte de Shakespeare.
Cervantes era um grande leitor. Procurava ler tudo que caía em suas mãos, tais como os romances de cavalaria, mas não apenas esses, como também outras obras importantes de seu tempo e do passado clássico greco-romano. Conheceu o pensamento de Aristóteles, especialmente sobre estética. Apesar de seu notável valor como escritor, sempre viveu em dificuldades financeiras.
As obras de Cervantes, especialmente, o "D. Quixote", foram criadas com grande rigor estilístico, seguindo os cânones renascentistas. Com "O engenhoso fidalgo Dom Quixote de la Mancha", Miguel de Cervantes se tornou o fundador do romance moderno. Em verdade, ao escrever a narrativa ficcional sobre o engenhoso fidalgo, Cervantes utilizou e desvelou sua engenhosidade, gerando esta concepção romanceada repleta de alegorias e de metáforas de que estão impregnados seus personagens principais, D. Quixote e Sancho Pança, em seus comportamentos, em suas falas e em suas aventuras sempre curiosas e surpreendentes. Qual a idéia central que Cervantes desenvolve no "D. Quixote", a qual se exprime por intermédio das posturas e atitudes de seus personagens? Trata-se de um tratado sobre a loucura de um homem que vive a cometer desvarios?
Um simples aldeão, Alonso Quijada, ou Quesada, ou Quijana, ou seja, aquele que viria a se tornar o cavaleira andante D. Quixote, era um leitor insaciável (como seu criador) de obras em geral, mas, especialmente, de romances de cavalaria. O próprio autor descreve seu personagem-tipo: "Orçava na idade o nosso fidalgo pelos cinquenta anos. Era rijo de compleição, seco de carnes, enxuto de rosto, madrugador, e amigo da caça."
Foi esse personagem que, por decisão racional ou insana, veio a tornar-se um cavaleiro andante, figura dramática (ficcionalmente) real, mas idealizada por ele e assimilada a partir das leituras dos romances de cavalaria, para viver as aventuras de um Amadiz de Gaula, de um Cid ou de um Orlando. Fez-se sagrar-se cavaleiro em uma (falsa) cerimônia dirigida por um taverneiro e atribuiu-se o título nobiliárquico Dom. Assim, em uma representação cômica de realidade ilusória, constituiu-se em um "herói" da cavalaria, papel que passa a protagonizar.Na época retratada no romance, essa expressão simbólica da cultura e da sociedade medieval, a cavalaria, já se encontrava fora de moda e decadente. Cervantes, com sua produção romanesca, procurou, com êxito, criticar esses resíduos da instituição medieval, ridicularizando-a.
D. Quixote adota como escudeiro um seu vizinho camponês, Sancho Pança, homem muito simples, porque um cavaleiro andante não podia dispensar essa companhia. E, vestindo armadura e capacete, portando um escudo e um bordão como lança, todas peças improvisadas, partiu pelas estradas e caminhos da Mancha, montado em seu velho cavalo Rocinante, acompanhado do escudeiro Sancho Pança, que o seguia montado em seu burrico.Seguindo pelos caminhos, o cavaleiro andante envolveu-se em aventuras ora românticas, como nos episódios impregnados de seu amor pela sua Dulcinéia, ora, de bravura e coragem, ao enfrentar em lutas de cavalaria inimigos reais ou imaginários, ou, como um paladino, procurando fazer justiça aos injustiçados e oprimidos.Foram muitos os episódios marcados pelo delírio nos quais D. Quixote considerava estar ante terríveis inimigos com os quais teria que lutar para derrotá-los; no entanto, na maioria das vezes, tratava-se de inimigos imaginários, ilusórios. Quer nesses episódios de delírio, quer em situações reais, quase sempre, o nosso "herói" se saía mau, estropiado e em condições ridículas. São muitas essas lutas, como na que entreteve contra os odres de vinho; na batalha contra as ovelhas; no entrechoque com os marionetes de mestre Pedro; ou mesmo no duelo contra um inimigo real como o cavaleiro dos espelhos, e outros. O mais conhecido e falado desses entreveros, entretanto, foi a luta contra os moinhos de vento, no quais o "cavaleiro da triste figura" (cognome que lhe foi atribuído por Sancho) julgava ver gigantes inimigos.
Na descrição ficcional da loucura de D. Quixote, Cervantes caminha pelas trilhas deixadas por Ariosto em seu "Orlando Furioso" (1532). Mas, no texto cervantino também há momentos de grande beleza, como quando, encontrando D. Quixote uma humilde e feia camponesa, pensa que tem ante si sua adorada e linda Dulcinéia, de Toboso; ou como ocorre na narrativa fantasiosa do episódio da cova ou gruta de Montesinos. D. Quixote desceu só à gruta e lá ficou, sem se alimentar durante dias e, quando de lá saiu, narrou as aventuras das quais havia participado sem o testemunho de seu fiel escudeiro. São momentos de extremada beleza na riqueza da linguagem e das fantásticas imagens episódicas vividas em delírio, sonhos, visões.
D. Quixote é um personagem culto, que tem prazer em fazer citações de autores importantes e, de usar abundantemente os provérbios e máximas. Aliás, Sancho Pança, em sua simplicidade e humildade, também, se manifesta um ser inteligente, que também sabe manejar os provérbios populares. Ele é o contraponto do cavaleiro andante, pois, enquanto este varia entre momentos marcados pela razão e aqueles em que se encontra totalmente transtornado pela irrealidade da loucura, o escudeiro está quase sempre presente para tentar trazer D. Quixote ao mundo real, mundo este que é percebido pelo "herói" como distorcido por encantadores. Sancho Pança é movido, não pelo espírito de aventura como o cavaleiro Quixote; ele ambiciona ser "dono" de uma ilha, a qual D. Quixote lhe havia prometido como recompensa por sua adesão em ser seu escudeiro. Ocorre que, nas andanças do cavaleiro e seu escudeiro pelas estradas espanholas - para percorrer as quais D. Quixote saiu de sua casa por três vezes -, chegaram a um castelo, cujo nobre castelão, que já conhecia a fama quixotesca, recebeu os caminhantes, porém com ar de mofa. Sabendo da promessa que Dom Quixote havia feito a seu escudeiro, com espírito de zombaria, "nomeou" Sancho Pança "governador" da "ilha Barataria", na realidade, uma aldeia situada em suas terras. Sancho assumiu a função e, para surpresa geral, saiu-se muito bem e com competência na gestão administrativa e nas arbitragens de pendências entre os súditos. Cervantes, como se vê, em sua obra de ficção principal, fez a crítica de uma sociedade decadente, que, em sua época, passava pelo deslocamento dos padrões de vida feudais da Idade Média para a modernidade; tomou a loucura de seu personagem principal como o fio condutor da narrativa, na qual faz uso de oposições binárias tais como: aparência e realidade, falso e verdadeiro, sanidade e loucura, que são o pano de fundo em que transcorrem os embates, as visões, os delírios, mas também os momentos de razão de D. Quixote, personagem quase sempre ingênuo, ridículo, anedótico, o anti-herói que vive em seu mundo ilusório. Porém, D. Quixote, mesmo com seus arroubos insanos, comporta-se sempre como um ser ético, que pauta seus comportamentos dentro da rígida moral própria da cavalaria e que busca concertar a sociedade em que vivia, como um paladino do bem, que não podia presenciar injustiças. Em sua estilística rigorosa nos padrões clássicos renascentistas, Cervantes instituiu um arquétipo, o modelo-tipo do quixotesco, em que se enquadram determinadas pessoas, tais como aquelas que, corajosamente, criam, vêem e enfrentam inimigos mesmos que eles sejam ilusórios, inexistentes; seres ingênuos, sonhadores, que podem se envolver em situações complicadas ou desastradas nem sempre racionalmente explicáveis. O "Dom Quixote" é uma obra perene, seminal, que está sendo sempre recriada pelas traduções, por adaptações para o teatro, para o cinema, para livros infanto-juvenis e pelas interpretações que faz da obra cada um de seus leitores.
Os personagens de Cervantes, principalmente o D. Quixote, foram motivos de obras célebres de artistas tais como David, Doré, Daumier, Cézanne, Picasso, Dali, Portinari, Pollock, além de outros. A obra-prima de Cervantes pode ombrear-se com a "Divina Comédia", com o "Orlando Furioso", com o "Hamlet", encontrando-se o autor no panteon dos grandes escritores da humanidade ao lado de Dante Alighieri, Ludovico Ariosto e William Shakespeare.


Projeto Resgate da Leitura na sala de aula
Dom Quixote
Oficinas: Espanhol, Hora da Leitura, Arte, Informática e Orientação para Estudo e Pesquisa
Professores: Carol, Andréia, Elisângela, Márcia, Ellen Carla e Luciane.
Série: 5ª a 8ª

Objetivos:
Pesquisa sobre a biografia de Miguel de Cervantes, situando-o em sua época;
Estimular a leitura dos alunos do romance e de adaptações em outros gêneros como quadrinhos, teatro e poesia.
Discutir o romance em roda de conversa
Recontar a história, tendo os alunos como autores.
Elaborar resenha crítica sobre o livro.

Habilidades:
Desenvolver a competência leitora e escritora do educando de forma autônoma e consciente.

Sobre Livros

prof² Luciane Orientação para estudo e pesquisa - EE. Antonio Perciliano Gaudêncio/ e-mail: la_at@yahoo.com.br

SOBRE OS LIVROS
"Na deixa da virada do milênio, anuncia-se um revolucionário conceito de tecnologia de informação, chamado de Local de Informações Variadas, Reutilizáveis e Ordenadas - L.I.V.R.O. Ele representa um avanço fantástico na tecnologia. Não tem fios, circuitos elétricos, pilhas. Não necessita ser conectado a nada nem ligado.
É tão fácil de usar que até uma criança pode operá-lo. Basta abri-lo!
Cada L.I.V.R.O. é formado por uma seqüência de páginas numeradas, feitas de papel reciclável e são capazes de conter milhares de informações. As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantém automaticamente em sua seqüência correta.
Através do uso intensivo do recurso TPA - Tecnologia do Papel Opaco - permite que os fabricantes usem as duas faces da folha de papel. Isso possibilita duplicar a quantidade de dados inseridos e reduzir os seus custos pela metade! Especialistas dividem-se quanto aos projetos de expansão da inserção de dados em cada unidade. É que, para se fazer L.I.V.R.O.s com mais informações, basta se usar mais páginas. Isso, porém, os torna mais grossos e mais difíceis de serem transportados, fato que atrai críticas dos adeptos da portabilidade do sistema.
Cada página do L.I.V.R.O. deve ser escaneada opticamente, e as informações transferidas diretamente para a CPU do usuário, em seu cérebro. Lembramos que quanto maior e mais complexa a informação a ser transmitida, maior deverá ser a capacidade de processamento do usuário.
Outra vantagem do sistema é que, quando em uso, um simples movimento de dedo permite o acesso instantâneo à próxima pagina. O L.I.V.R.O. pode ser rapidamente retomado a qualquer momento, basta abri-lo. Ele nunca apresenta "ERRO GERAL DE PROTEÇÃO", nem precisa ser reiniciado, embora se torne inútil caso caia no mar, por exemplo.
O comando "broxe" permite acessar qualquer página instantaneamente e avançar ou retroceder com muita facilidade. A maioria dos modelos à venda vem com o equipamento "índice" instalado, o qual indica a localização exata de grupos de dados selecionados.
Um acessório opcional, o marca-páginas, permite que você acesse o L.I.V.R.O. exatamente no local em que o deixou na última utilização, mesmo que ele esteja fechado. A compatibilidade dos marcadores de página é total e permite que funcionem em qualquer modelo ou marca de L.I.V.R.O. , sem necessidade de configuração. Além disso, qualquer L.I.V.R.O. suporta o uso simultâneo de vários marcadores de página, caso seu usuário deseje manter selecionados vários trechos ao mesmo tempo. A capacidade máxima para uso de marcadores coincide com o número de páginas.
Pode-se ainda personalizar o conteúdo do L.I.V.R.O., através de anotações em suas margens. Para tanto, deve-se utilizar de um periférico de Linguagem Apagável Portátil de Intercomunicação Simplificada - L.A.P.I.S..
Portátil, durável e barato, o L.I.V.R.O. é apontado como o instrumento de entretenimento e cultura do futuro. Milhares de programadores desse sistema disponibilizaram vários títulos e upgrades para a utilização na plataforma L.I.V.R.O."
Autor: Millôr Fernandes

Dia do Índio

Que Deus Abençoe
Mensagem de um chefe indígena ao homem branco
Que Deus abençoe a cada um de vocês.Saibam que suas preces encontram as nossas quando o Sol nasce e quando se põe. Que o Grande Espírito os guie em segurança no caminho do amor, paz, liberdade nesta Mãe Terra. Que os ancestrais sagrados do amor e da luz os mantenham seguros em sua terras e em seus lares. Rezem a Deus para lhes dar algo importante para fazer neste grande trabalho que temos pela frente, para trazer paz à Terra.Fiquem bem, e pensem bons pensamentos de paz e união. Paz para toda a vida na Terra e paz uns com os outros em seus lares, em suas famílias e em seus países. Nós não somos muito diferentes aos olhos do Criador. O mesmo Grande Pai Sol brilha com seu amor para cada um de nós diariamente, enquanto a Mãe Terra prepara as substâncias para a nossa mesa. Afinal nós somos um.Autor: (Chefe Dan Evehema)

Brasília

prof² Luciane Orientação para estudo e pesquisa - EE. Antonio Perciliano Gaudêncio/ e-mail: la_at@yahoo.com.br
21 de Abril – Aniversário de Brasília

Brasília, a capital do Brasil, inaugurada em 21 de abril de 1960, continua sendo uma das mais belas e a mais moderna cidade do país. Mas a sua história começa há mais tempo do que a maioria das pessoas imaginam.
Desde a época do Brasil Colônia já se pensava em construir uma nova capital. O Brasil tinha um imenso território e além das escaramuças de piratas e contrabando de pau-brasil, muitas nações européias foram tornando constantes os seus ataques à costa brasileira, desafiando a Coroa Portuguesa.
Aos poucos, alguns brasileiros começaram a perceber que o Brasil estava de costas para o Brasil. Era um povo agrupado no litoral, lançando um olhar nostálgico para o continente europeu. Surgiriam então as primeiras vozes a defender a interiorização do país. Longe do litoral e dos ataques de canhões das naus inimigas, uma nova capital no interior do Brasil teria muito mais segurança.
Essa idéia foi defendida pelo Marquês de Pombal, em 1761. A Inconfidência Mineira, em 1789, já demonstrava a insatisfação dos brasileiros com a Coroa portuguesa e um anseio latente por um processo de interiorização do Brasil. Entre os planos dos inconfidentes estava a transferência da capital do Rio de Janeiro para São João Del Rei.
A Independência do Brasil, em 1822, trouxe mais ânimo para os defensores da interiorização. Na Assembléia Constituinte de 1823, José Bonifácio defendeu a construção de uma nova capital. José Bonifácio chegou a sugerir dois nomes para a nova cidade, que ele ou no Planalto Central: Petrópolis e Brasília.O Presidente Epitácio Pessoa, amparado na constituição de 1891, lança a pedra fundamental da nova capital do Brasil, no morro do Centenário, em Planaltina, no estado de Goiás.

Era Juscelino
No dia 2 de outubro de 1956, pousou numa pista improvisada no Planalto Central um avião da FAB trazendo o Presidente Juscelino Kubitsc heck. Houve quem acreditasse em Brasília e, tão logo a notícia se espalhou, surgiria na poeira do cerrado um herói anônimo: o candango. A expressão candango, que no ínicio teve um tom pejorativo, aos poucos, passou a ser a marca dos pioneiros que se engajaram na aventura de construir Brasília. Brasília foi projeta pelo Arquiteto Oscar Niemeyer e Lucio Costa.
Lúcio Costa planejou uma Brasília moderna, voltada para o futuro, mas ao mesmo tempo "bucólica e urbana, lírica e funcional".
A nova capital abria a chance de uma vida melhor. Em dezembro de 1956 eram apenas mil habitantes; em maio de 1958 já havia mais de trinta e cinco mil. Brasília foi inaugurada em 21 de abril de 1960, com toda pompa que a capital merecia.
Vencendo os prognósticos pessimistas da oposição.
Hoje, Brasília é uma bela cidade como no sonho de um homem que um dia vislumbrou o futuro de olhos bem abertos.
Bandeira de Brasília.
A bandeira do Distrito Federal foi criada pelo poeta Guilherme de Almeida e oficializada no dia 26 de agosto de 1969. A Cruz de Brasília, ao centro, simboliza a herança indígena e a força que emana do centro em todas as direções. O branco representa a paz e o verde representa as matas da região.

Homenagem a Brasília

"BRASÍLIA Eu vi Brasília! A cidade menina! A cidade criança! A cidade milagre! A cidade esperança! Eu vi Brasília! Ritmo e aceleração Retalham-se terras nuas Em avenidas e ruas. Lastra-se a obra em projeto, Os gigantes de concreto Pipocando no sertão, E sangra a terra vermelha. Rubra como centelha, Evola-se fina poeira Em torno da construção. Eu vi Brasília! De noite como de dia, Sua bárbara melodia Ecoando na amplidão. Sinfonia do trabalho: Cantam pedras, tinem ferros, Martela sonoro o malho, Nos longes atroam berros, Geme esmagado o cascalho Sob o rolo compressor, Rangem máquinas, turbinas, Metralha um britador, Zunem e silvam usinas, Trepidam rodas na estrada. Por todo o imenso planalto, Geme na voz de contralto, A sereia agoniada. Gritos, apitos, descargas, Guindastes levantam cargas, Estrepitam caminhões, Despejando aos cem, aos mil, Para intérminos serões, Trabalhadores da noite Enquanto dorme o Brasil. Enquanto, na noite, dorme, Tranqüilo o Brasil enorme, Brasília está desperta. Brasília não dorme não, Pulsa, palpita, lateja Como um grande coração. Eu vi Brasília ao luar! Naquela vasta amplidão De horizontes sem montanha, avultam - visão estranha - Esqueletos de armação, Assim imensos, distantes, Como fantasmas gigantes. E, no veludo da noite, À luz da lua azulada Qual rara jóia cintila O Palácio da Alvorada. Eu vi Brasília A Cidade menina! A cidade criança! A cidade milagre! A cidade esperança!" _Autor desconhecido.

Páscoa


"

Homenagem a Tiradentes

prof² Luciane Orientação para estudo e pesquisa - EE. Antonio Perciliano Gaudêncio/ e-mail: la_at@yahoo.com.br
TIRADENTES
Se soubesses, Joaquim JoséA quem teu martírio inspirariaPor certo, tua vida resguardarias.Se soubesses, Joaquim JoséQue a derrama contra a qual te insurgisteNão era senão migalha contra o roubo que persistePor certo, tua vida resguardarias.
Se soubesses, Joaquim JoséQue nada adiantou, que nada mudouQue dois séculos passados da traiçãoO que se vê são só Silvérios em açãoPor certo, tua vida resguardarias.
Se soubesses, Joaquim JoséQue tão trágicas e históricas lembrançasDe teu corpo esquartejado e da tuaCabeça erguida num poste em Vila RicaComo parte do cumprimento da histórica sentençaHoje em dia, não fariam nenhuma diferença,Por certo, tua vida resguardarias.Da Nação que sonhaste, Joaquim JoséE por quem deste a vidaNada mais existe.Multiplicaram–se os Barbacenas,Os Silvérios dos Reis, proliferaramE só a ervas daninhas se compararam.Mataram nossos sonhos, nossas esperanças,Com a arrecadação determinada pela nova derrama,Locupletam-se os áulicos, os bajuladores,Os novos donos do poder.E nós, seu povo, Joaquim José, desamparados, impotentesClamamos pelo milagre de um novo TIRADENTES!
Carvalho de Azevedo

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Replanejamento nos dias 31/03 e 01/04


Nos dias 31-03 e 01-04 realizou-se na Escola Antonio Perciliano Gaudêncio - ETI em Ida Iolanda / SP o planejamento a partir da nova proposta curricular. Este aconteceu sob a Organização e Orientação da professora coordenadora Adenilce e Gestora Márcia Zoccal.

Tema Central: uma escola capaz de promover as competências e habilidades indispensáveis ao enfentamento dos desafios sociais, culturais e profissionais do mundo contemporâneo.
Dentro desta perspectiva , a competência da leitura e da escrita tem papel fundamental.
Cabe ao educador aprender para ensinar, demonstrando a necessidade de constante atualização e aprendizado contínuo. Nesta época, o papel do educador é ser um estimulador e mediador da propdução do saber. O Educando deve aprender a aprender e aprender a conviver num mundo em constante transformação. Deve ser protagonista de uma sociedade tecnologica, desempenhar sua cidadania de maneira consciente e crítica.
Neste período os educadores tiveram oportunidade de ver vídeo de apresentação dos fundamentos da nova proposata, responderam questionario sobre o projeto de recuperação com o jornal. Promoveram debates sobre os temas apresentados. Produziram texto sobre seus tempos de escola a partir do texto de Lima Barreto "Tenho esperança que". Produziram contrato pedagógico que foi assumido por todos os docentes e gestores da escola.
Iniciou-se a formulação dos planos de ensino tomando por base a proposta curricular e os cadernos do professor.
Houve momento para leitura dos cadernos do professor agrupados por disciplinas. Roda de conversa para troca de experiências e informações.
Pode-se dizer que estes dois dias forma muito proveitosos para todos os educadores da
EE. Antonio Perciliano Gaudêncio.

Competências e Habilidades

Com o implante da Nova Proposta Curricular no estado de SP. Faz-se necessário elaborar os planos de ensino fundamentado nesta. E para tanto, cabe fazer algumas reflexões sobre as competências e habilidades a serem trabalhadas diante do novo contexto educacional.
Competências se constituem num conjunto de conhecimentos, atitudes, capacidades e aptidões que habilitam alguém para vários desempenhos da vida;
As competências pressupõem operações mentais, capacidades para usar as habilidades, emprego de atitudes, adequadas à realização de tarefas e conhecimentos
Habilidades se ligam a atributos relacionados não apenas ao saber-conhecer mas ao saber-fazer, saber-conviver e ao saber-ser; O conceito de habilidade também varia de autor para autor. Em geral, as habilidades são consideradas como algo menos amplo do que as competências. Assim, a competência estaria constituída por várias habilidades. Entretanto, uma habilidade não "pertence" a determinada competência, uma vez que uma mesma habilidade pode contribuir para competências diferentes Percebemos então que o papel do professor tem que estar centrado em um foco diferente do tradicional transmissor de informações. Torna-se necessária a contextualização daquilo que é desenvolvido em sala de aula. E, a meu ver, urge educar para as competências, e isso, através da contextualização e da interdisciplinaridade. Mais do que nunca urge uma ruptura com as práticas tradicionais e o avançar em direção a uma ação pedagógica interdisciplinar voltada para a aprendizagem do aluno - sujeito envolvido no processo não somente com o seu potencial cognitivo, mas com todos os fatores que fazem parte do ser unitário, ou seja, fatores afetivos, sociais e cognitivos.

Algumas Competências/Habilidades:
Respeitar as identidades e as diferenças;
Utilizar-se das linguagens como meio de expressão, comunicação e informação;
Inter-relacionar pensamentos, idéias e conceitos;
Desenvolver o pensamento crítico e flexível e a autonomia intelectual;
Adquirir, avaliar e transmitir informações;
Compreender os princípios das tecnologias e suas relações integradoras;
Entender e ampliar fundamentos científicos e tecnológicos;
Desenvolver a criatividade;
Saber conviver em grupo;
Aprender a aprender
Qual a diferença entre Competências e Habilidades?
De acordo com o professor Vasco Moretto, doutorando em Didática pela Universidade Laval de Quebec/Canadá:
" As habilidades estão associadas ao saber fazer: ação física ou mental que indica a capacidade adquirida. Assim, identificar variáveis, compreender fenômenos, relacionar informações, analisar situações-problema, sintetizar,julgar, correlacionar e manipular são exemplos de habilidades.Já as competências são um conjunto de habilidades harmonicamente desenvolvidas e que caracterizam por exemplo uma função/profissão específica: ser arquiteto, médico ou professor de química. As habilidades devem ser desenvolvidas na busca das competências."
As diretrizes do MEC explicitam 5 competências:
domínio de linguagenscompreensão de fenômenosconstrução de argumentaçõessolução de problemase elaboração de propostas